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Coluna do Estadão

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Estado de São Paulo

Lewandowski terá de definir sua relação com o Congresso

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (02)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 02/02/2024, 10:58 h | Atualizado em 02/02/2024, 10:58

Imagem ilustrativa da imagem Lewandowski terá de definir sua relação com o Congresso
Ricardo Lewandowski, de perfil mais reservado que Flávio Dino, terá de definir sua relação com o Congresso para exercer o cargo de ministro da Justiça |  Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, enfrenta o desafio de firmar-se como figura estritamente política após décadas de toga. Dentro do governo, é mistério como ele combinará o perfil reservado às articulações exigidas pela nova função, como a negociação de emendas parlamentares.

“A primeira coisa será conversar com ele, para saber as diretrizes na relação com o Congresso. Cada ministro tem sua característica. Vamos cumprir o que ele determinar”, afirmou à Coluna o secretário de Assuntos Legislativos do ministério, Elias Vaz.

Quem conhece Lewandowski, porém, garante que sua nova comunicação, inclusive no enfrentamento ao bolsonarismo, não terá o estilo vocal que marcou a passagem de Flávio Dino. A função terá de ser assumida por outro ministro.

PRESENÇA... Auxiliares do presidente Lula comemoraram a aparição do ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal, na posse de Lewandowski. Viram um gesto de aproximação. Já na oposição, houve ruído. À Coluna, o deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) afirmou que o magistrado, indicado para a Corte por Jair Bolsonaro, “faz parte do consórcio entre PT e STF”.

...ILUSTRE. O outro indicado por Bolsonaro para o STF, ministro André Mendonça, preferiu não ir à posse de Lewandowski. Dos 11 ministros, só ele e Edson Fachin se ausentaram.

MIMO. Após a solenidade no Planalto, a juíza Helena Refosco entregou à mulher de Lewandowski, Iara, exemplar do seu livro Ação coletiva e democratização do acesso à Justiça. Foi um presente a ser entregue ao ministro, com quem ela atuou como juíza auxiliar à época em que Lewandowski presidia o TSE.

OPS. A retomada dos trabalhos na Assembleia Legislativa de Pernambuco, nesta quinta-feira (01), foi marcada por ofensa à governadora Raquel Lyra (PSDB). Após a tucana discursar, o presidente da Casa, Álvaro Porto, do mesmo partido, disparou: "E o discurso dela? Entendi nada. Conversou m... demais e não disse nada". Ele não percebeu, porém, que o microfone ainda estava ligado.

TRUCO. Com a governadora em crise com o Legislativo pernambucano, Porto não pediu desculpas pelo ocorrido e avisou, via assessoria, que não vai se pronunciar sobre o episódio. De acordo com auxiliares, Raquel Lyra não ouviu a agressão no mesmo momento. Só soube depois, com o vídeo circulando nas redes.

CORRETIVO. A cúpula nacional do PSDB avalia abrir um processo disciplinar contra Porto. "Não podemos tolerar manifestações agressivas contra ela venha de quem vier", disse a sigla em nota.

DEFESA. O secretário de Articulação Institucional do Ministério do Planejamento, João Villaverde, apresenta nesta sexta-feira (02) sua tese de doutorado. Com o tema A evolução institucional e política do Tribunal de Contas da União desde o impeachment de Collor, o jornalista terá na banca avaliadora o presidente do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas, o economista Luiz Carlos Bresser-Pereira e as docentes Maria Rita Loureiro e Ursula Peres.

PLATEIA. A ministra do Planejamento, Simone Tebet, vai prestigiar o evento. Também são esperados os economistas Persio Arida, Felipe Salto e Elena Landau.

Imagem ilustrativa da imagem Lewandowski terá de definir sua relação com o Congresso
Nísia Trindade, ministra da Saúde - Participou, na quinta-feira (01), da primeira reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) de 2024, em Brasília, e pediu uma mobilização nacional no combate à dengue |  Foto: Divulgação

Pronto, falei!

"Mesmo sabendo que o apoio a Eduardo Paes é o caminho do partido, temos esperança de que o PT entenda o erro que é não apresentar candidatura de esquerda” - Tarcísio Motta, Deputado federal (Psol-RJ)

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