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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Juscelino quer regulamentar entrega de e-commerce

Coluna foi publicada nesta segunda-feira (11)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 11/03/2024, 12:12 12:12 h | Atualizado em 11/03/2024, 12:12

Imagem ilustrativa da imagem Juscelino quer regulamentar entrega de e-commerce
Juscelino Filho, ministro das Comunicações |  Foto: José Cruz / Agência Brasil

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, quer regulamentar o serviço de entregas e-commerce no País e montou um grupo de trabalho com integrantes da pasta e dos Correios para apresentar a proposta. Ele afirma que a medida visa fortalecer a estatal para que possa competir “em pé de igualdade” com as concorrentes privadas. Juscelino avalia que os Correios operam em desvantagem e argumenta que a legislação postal de 1978 está defasada limitando a atuação da empresa. “As regras têm que ser justas para todos, ainda mais em um mercado em crescimento. Além disso, não podemos deixar que o setor de entregas de e-commerce não tenha uma regulamentação para garantir níveis de qualidade, padrões e uma instância de reclamação”, afirmou à Coluna.

RESTRIÇÕES. O ministro Juscelino Filho diz que os Correios enfrentam regras antiquadas como proibição de envio de plantas vivas e de animais. Ressalta que isso impede o transporte de vírus inativo para estudos ou de sêmen de animais para criação. As sugestões do GT devem ser apresentadas até agosto.

DINHEIRO. Em outra frente, os Correios vão receber investimento de R$ 856 milhões, no Novo PAC, para sistemas automatizados de triagem e centros de serviços postais.

ANIMOU. O PL conteve a ala insatisfeita com a pré-candidatura de Marcelo Queiroga à prefeitura de João Pessoa. O grupo preferia o deputado Cabo Gilberto, o mais votado do PL na eleição passada. Agora os dois se aproximaram e o partido comemora. A legenda acredita que, como o presidente Lula venceu por apenas 0,2 p.p. de diferença de votos na cidade, há chances reais de o bolsonarismo ganhar este ano.

TRETA. O PSB e o PDT, partidos que fazem parte da base mais fiel do governo Lula na Câmara, entraram em atrito durante a negociação das comissões da Casa. A disputa afastou mais as duas siglas, em um momento no qual a bancada pessebista faz um giro à esquerda e os pedetistas flertam cada vez mais com o Centrão.

NICHO. O PSB queria a comissão de Indústria, Comércio e Serviços, ligada ao ministério do vice-presidente Geraldo Alckmin, filiado ao partido. Mas o PDT ficou com o comando. A expectativa era de que os pedetistas pedissem a de Previdência e Família, que acabou nas mãos do PL, que usará o colegiado para avançar com a pauta conservadora.

DEIXA QUIETO. PDT e PSB iniciaram discussão no ano passado para formar uma federação partidária, que também teria o Solidariedade. Mas impasses regionais impediram a aliança até agora.

AVANÇO. Integrantes da Associação de Mulheres Diplomatas do Brasil elaboram um plano de ação afirmativa para ampliar a participação feminina na carreira. O documento será apresentado ao Itamaraty em abril.

ENDOSSO. A ideia é que o ministério encaminhe as propostas formalmente no governo, como parte do chamado feito para toda a administração pública, no final do ano passado, para desenhar ações para negros, quilombolas, indígenas, mulheres e PCDs.

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