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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Ideologia do PT nas relações exteriores atrapalha o Brasil

Coluna foi publicada nesta segunda-feira (18)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 18/03/2024, 12:01 12:01 h | Atualizado em 18/03/2024, 12:01


Imagem ilustrativa da imagem Ideologia do PT nas relações exteriores atrapalha o Brasil
Lucas Redecker criticou a política de relações exteriores do Governo |  Foto: Divulgação / Câmara dos Deputados

Recém-empossado presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, o deputado Lucas Redecker (PSDB-RS) avalia que a ideologia do PT tem se sobreposto à política externa de Estado e inviabiliza o reposicionamento do Brasil como mediador de conflitos internacionais e cobra mudanças. O parlamentar critica “declarações desastradas” do presidente Lula sobre Israel e o flerte com o regime autoritário de Nicolás Maduro, na Venezuela. “Nos preocupa que, muitas vezes, a política externa de um partido se sobreponha à política externa do País. Se o Brasil quiser sentar-se à mesa das grandes decisões mundiais e cobrar as reformas necessárias, como no Conselho de Segurança da ONU, a nossa política externa terá de ser ajustada”, afirmou à Coluna.

Consequência. “Observamos uma grande movimentação em termos de política externa, com uma agenda internacional intensa No entanto, precisamos nos deter nos resultados objetivos. O acordo Mercosul-União Europeia, por exemplo, parece ter sido sepultado de vez”, observou.

De olho. O deputado gaúcho defende a prerrogativa do Parlamento de fiscalizar as ações do Poder Executivo, incluindo a política externa. Seu tom deixa claro que o perfil oposicionista da Comissão continuará.

Constrangimento. A PEC que amplia a imunidade tributária para templos e igrejas deixou os deputados do PT numa sinuca de bico, em pleno ano eleitoral. Se votarem a favor, serão cobrados pela base mais ideológica. Se forem contra, dificultarão a aproximação do Planalto com os evangélicos e vão municiar a oposição que é muito mais próxima do segmento.

Pets. Após um ano em tramitação, o projeto que proíbe tatuagens e piercings em animais foi aprovado na CCJ da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) e, na última semana, enviado à Comissão de Meio Ambiente. A expectativa é de que a votação no plenário da Alesp ocorra ainda neste semestre.

Punição. O texto prevê multa de R$ 17,6 mil e prisão de três meses a um ano para o responsável pelo animal e aos profissionais que executarem o procedimento. Caso seja feito em cachorro ou gato, a pena sobe para dois anos a cinco anos de reclusão. RJ, GO, MT, DF e diversas cidades já têm leis que proíbem.

Espanto. ”Parece absurda a ideia de que alguém teria coragem de fazer isso. Mas basta uma pesquisa na internet para ver imagens que representam um verdadeiro horror e crueldade com os animais”, disse o autor da proposta, deputado Rogério Nogueira.

Privilégio. Os antigos planos de previdência dos parlamentares, com condições mais vantajosas que as regras gerais de aposentadoria, ainda custam R$ 88,6 milhões por ano à União. O levantamento da plataforma Ranking dos Políticos por meio da Lei de Acesso à Informação foi obtido pela Coluna. Há 65 senadores e 409 deputados recebendo.

Basta. Houve dois planos especiais. Até 1997, o Instituto de Previdência dos Congressistas, e depois o Plano de Seguridade Social dos Congressistas, que permitiu adesão para quem iniciou mandato até 2019.

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