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COLUNA DO ESTADÃO

Guerra em Israel pode ter impacto em custos do agro

Coluna foi publicada nesta terça-feira (10)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 10/10/2023, 10:59 h | Atualizado em 10/10/2023, 11:00
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem Guerra em Israel pode ter impacto em custos do agro
foguetes sendo lançados em Israel: conflito pode aumentar os custos do setor agrícola no Brasil |  Foto: HATEM MOUSSA/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

A guerra em Israel traz riscos de aumento de custos ao setor agrícola no Brasil, alertam especialistas em comércio internacional e Direito Agrícola ouvidos pela Coluna. Assim como ocorreu após a Rússia invadir a Ucrânia, o conflito no Oriente Médio deve impactar as exportações israelenses de fertilizantes e o setor cobra uma estratégia do governo Lula.

“A tendência é de elevação de preços dos produtos à base de cloreto de potássio, que Israel ocupa o 3º lugar no abastecimento brasileiro”, diz Abrahão Fecury, pesquisador do Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional.

“O governo deve desenvolver uma estratégia urgente para garantir o suprimento”, diz Néri Perin, especialista em Direito Agrário.

ATENÇÃO. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços informou que, “assim como todo o governo brasileiro”, acompanha com atenção o desenrolar dos conflitos no Oriente Médio. “As consequências para o Brasil e para o mundo vão depender da evolução desse cenário”, afirmou. A pasta da Agricultura não se manifestou.

COBRANÇA. O presidente do Grupo Parlamentar Brasil-Israel, senador Carlos Viana (Podemos), vai propor a convocação do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e do assessor especial da Presidência, Celso Amorim, para que expliquem “por que o governo Lula optou por não condenar abertamente o Hamas” pelos ataques realizados no sábado. O parlamentar acusa o Itamaraty de omissão.

ONDE. O pedido será apresentado na Comissão de Relações Exteriores do Senado, pois o Grupo não tem poder para fazer oitivas.

PRESSA. O Senado avançou mais um passo na reação ao Supremo Tribunal Federal e nomeou relator na CCJ para a PEC antidrogas. O escolhido foi o senador Efraim Filho (União-PB). “O tema das drogas precisa ser debatido pelo Parlamento com profundidade, pois atinge políticas públicas da saúde e da segurança”, disse à Coluna.

ESVAZIOU. A sessão solene na Câmara, na segunda-feira (09), em homenagem ao Dia Nacional do Nascituro ficou esvaziada. A bancada conservadora queria fazer uma demonstração de força ao STF, que julga a descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação. Porém, apenas uma dezena de parlamentares passou no plenário e só seis foram à tribuna discursar.

FOLGÃO. O bonde do feriadão partiu mais cedo da Câmara dos Deputados, que teve dificuldade para alcançar quórum mínimo para votação: 257 parlamentares.

EXCEÇÃO. O presidente da Câmara, Arthur Lira, só liberou ponto e votação remotos, ontem, para a bancada de Santa Catarina, devido à situação emergencial provocada pela chuva no Estado.

ALINHAMENTO. No mesmo dia em que enfrenta mais um julgamento no TSE, o ex-presidente Jair Bolsonaro se reúne com líderes do PL, em Brasília. Entre os temas, vai afinar com os aliados o tom da reação à Corte. A reunião do PL ocorre toda terça-feira. Esta não contará com Valdemar Costa Neto, que está no exterior. “Mas tudo será combinado com ele”, dizem interlocutores.


          Imagem ilustrativa da imagem Guerra em Israel pode ter impacto em custos do agro
CLICK. Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores, em Jacarta, onde discutiu o etanol com representantes da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e o ministro de Energia da Indonésia, Arifin Tasrif. |  Foto: Divulgação

Pronto, falei!

"Rogério Marinho diz que o ‘PT é pautado pela irresponsabilidade fiscal’. Cara de pau! Serviu a Bolsonaro, que estourou o teto de gastos em R$ 794 bilhões” - Bohn Gass, deputado federal (PT-RS)

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