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Coluna do Estadão

Coluna do Estadão

Colunista

Estado de São Paulo

Governo prepara atlas ambiental da Amazônia

| 04/06/2020, 07:32 07:32 h | Atualizado em 04/06/2020, 07:39

Hamilton Mourão pediu aos grandes exportadores brasileiros ajuda para reverter no exterior o desgaste do País na questão do meio ambiente. O vice gostaria de ver empresários compartilhando “dados que reflitam a realidade”.

Para fornecer subsídios, anunciou a elaboração pelo governo, em parceria com Estados do Norte, de um atlas ambiental da Amazônia. A intenção é escrutinar, com precisão, o que é terra indígena, pecuária, reservas legais, florestas e plantações. Mourão insiste que o diabo não é tão feio quanto pintam os ambientalistas.

Help. O apelo de Mourão foi em videoconferência da Fiesp para o agronegócio e o meio ambiente. O tema era o Conselho da Amazônia Legal. Em seguida, ele almoçou com Paulo Skaf.

Xi. A preocupação de Mourão faz sentido. Quem acompanha o desenrolar do tratado de livre-comércio entre Mercosul e União Europeia diz que os últimos dados sobre o aumento do desmatamento no Brasil reacenderam o sinal amarelo em relação ao acordo.

Freezer. Há temor de que a parceria acabe na geladeira. Se isso acontecer, o Brasil perderá investimento europeu em um cenário no qual nem o governo nem o setor privado nacional terão recursos para fortalecer a retomada pós-pandemia.

Ação. O embaixador da Dinamarca, Nicolai Prytz, disse à coluna que os dois blocos querem ver o tratado ratificado, mas ressaltou que a questão ambiental continua sendo um dilema: europeus cobram dados objetivos de combate ao desmatamento.

Dobro. Para setores da indústria brasileira, há dois obstáculos: o lobby agrícola europeu contra o acordo, por causa da competitividade do setor no País, e a pressão de ambientalistas.

A propósito. A grande repercussão dos artigos de Mourão no Estadão está fazendo o vice pegar gosto.

Consultas. O presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, deve apresentar nos próximos dias aos seus pares no tribunal e ao Congresso as informações que tem colhido com especialistas sobre impactos da Covid-19 nas eleições municipais deste ano.

Não. O Exército se recusa a fornecer ao Instituto Sou da Paz acesso a documentos utilizados na elaboração das três portarias que aumentavam o controle de munições e a rastreabilidade de armas no País.

Não II. O instituto solicitou, via Lei de Acesso, informações sobre notas técnicas, memorandos, atas e minutas que embasaram portarias, posteriormente revogadas por Bolsonaro.

Para lembrar. Como mostrou o Estadão, o Comando Logístico do Exército admitiu ao Ministério Público Federal ter revogado as portarias por pressão do governo e de apoiadores do presidente Bolsonaro nas redes sociais.

Não III. Questionada pela coluna, a comunicação do Exército chegou a informar que entregaria os documentos. Mas indeferiu pela terceira vez o pedido.

Cuma? A alegação do Exército: os documentos “estão sendo utilizados como fundamento de uma tomada de decisão, de um ato administrativo futuro, que se materializará após a conclusão da reanálise e dos ajustes”. Para a ONG, a justificativa não faz sentido.

CLICK. Damares e Michelle Bolsonaro (ao centro) visitaram a ação de combate à covid-19 Salvando Vidas, do BNDES, com Gustavo Montezano, presidente do banco.

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