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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Governo Lula contrata crise com prefeitos em ano eleitoral

Coluna foi publicada nesta quinta-feira (29)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 29/02/2024, 11:06 11:06 h | Atualizado em 29/02/2024, 11:06

Imagem ilustrativa da imagem Governo Lula contrata crise com prefeitos em ano eleitoral
Idas e vindas do governo Lula sobre a desoneração da folha de pagamento de 17 setores provocaram uma crise com prefeitos de todo o País |  Foto: AGÊNCIA ESTADO

As idas e vindas do governo Lula sobre a desoneração da folha de pagamento de 17 setores provocaram uma crise com prefeitos de todo o País, na quarta-feira (28), tensionando o ambiente de articulações para as eleições de 2024.

O governo publicou medida provisória derrubando a reoneração no setor privado, mas deixou as gestões municipais de fora, ou seja, sem desconto na alíquota previdenciária, de 20% para 8%. A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) reagiu imediatamente e convocou mobilização para 06 de março, véspera do início da janela partidária. O período permite que vereadores troquem de partido sem perder o mandato, e as tratativas para essas mudanças envolvem conversas para as formações das chapas que disputarão os cargos de prefeito e vice.

Pressão. Caciques da política nacional cobraram do Planalto a reabertura de diálogo. De Minas, Estado que mais tem municípios no País, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, abriu a sessão, na quarta-feira (28), exigindo uma solução do governo. O mineiro tem pretensões políticas para 2026 e deve se colocar como o interlocutor entre as gestões municipais e o ministro Fernando Haddad.

Atenção. O relator do projeto de desoneração, senador Angelo Coronel (BA), responsável por incluir na proposta o benefício para a prefeituras, reclamou. Ele também é do PSD de Pacheco e de Gilberto Kassab, que tem como meta para este ano manter o partido com o maior número de prefeitos no Brasil.

Limonada. Do impasse, o governo Lula sabe que pode colher louros políticos com a pauta. A ideia será avançar na conversa para concessão do benefício a municípios mais pobres.

Fora. O União Brasil quer indicar o deputado Arthur Maia para presidir a CCJ. O movimento é visto como mais um sinal de que o Planalto articula a base para evitar que o PL de Bolsonaro comande o colegiado mais importante da Casa.

Sinal verde. O presidente da Frente Parlamentar do Biodiesel, Alceu Moreira, reuniu-se com o ministro Carlos Fávaro (Agricultura), na quarta-feira (28), e disse que ele prometeu empenho para aprovar o projeto do combustível do futuro, com a previsão de um cronograma para adição de biodiesel no diesel. A mistura chegaria a 20% em 2030.

Mais verde. A Comissão de Relações Exteriores do Senado vota nesta quinta-feira (29) um projeto do senador Renan Calheiros (MDB-AL) que prioriza recursos do Programa de Financiamento às Exportações (Proex) para a indústria verde. A matéria tem parecer favorável de Humberto Costa (PT-PE).

Tuiteiro. O ministro das Relações Exteriores israelense, Israel Katz, reagiu à declaração do presidente Lula que diz não ter falado a palavra Holocausto. Em mais uma postagem no X, destacou que o petista comparou a guerra de Israel em Gaza com a ação de Hitler e disparou: "Envergonhe-se e peça desculpas".

Prepara. O RenovaBR encerra nesta quinta-feira (29) as inscrições para o processo seletivo do curso destinado às eleições municipais deste ano. O treinamento é voltado a quem quer se candidatar este ano.


Pronto, falei!

"O ato na Avenida Paulista não criticou o salário, não criticou o custo de vida, nem o desemprego. Foi um ato em defesa da família. A família Bolsonaro” - João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força Sindical, sobre manifestação de 25 de fevereiro

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