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COLUNA DO ESTADÃO

Governo discute moratória ao Rio Grande do Sul por até 3 anos

Coluna foi publicada nesta quinta-feira (09)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 09/05/2024, 10:32 h | Atualizado em 09/05/2024, 10:32
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem Governo discute moratória ao Rio Grande do Sul por até 3 anos
Presidente Lula será responsável por arbitrar o impasse envolvendo a suspensão dos pagamentos da dívida do Rio Grande do Sul com a União |  Foto: Divulgação

A decisão do governo federal de suspender os pagamentos da dívida do Rio Grande do Sul com a União já está tomada; a dúvida, agora, é por quanto tempo. De acordo com relatos feitos à Coluna, entrou em discussão a possibilidade de uma moratória de até três anos. A equipe econômica, porém, quer limitar o prazo da suspensão a dezembro deste ano. Quem vai arbitrar o impasse será o presidente Lula. Nos cálculos do governo, o prazo mais longo representaria um alívio de cerca de R$ 10,5 bilhões para o estado gaúcho, que foi devastado pelas enchentes e ainda não tem como estimar o custo total da reconstrução. Esse valor acumulado em três anos não impactaria a meta fiscal, já que os gastos com o Rio Grande do Sul serão excepcionalizados do resultado primário.

COMIGO. O próprio Lula quer fazer o anúncio da suspensão da dívida. O protagonismo é forma de se sobrepor às cobranças públicas que o governador Eduardo Leite (PSDB) tem feito. Há uma reclamação constante entre integrantes do governo federal de que Leite, em suas entrevistas, sempre faz novos pedidos, sem destacar o apoio já recebido ou citar o presidente da República

VAI QUE… O governo Lula tentou aproveitar a votação a toque de caixa dos projetos de socorro ao Rio Grande do Sul para alterar o Orçamento de 2024 e criar 160 funções comissionadas no STF, demanda de ministros da Corte.

...COLA. Enviado pela ministra Simone Tebet (Planejamento) ao Planalto em abril, o texto chegou à Comissão Mista de Orçamento como matéria a ser aprovada para facilitar o envio de recursos aos gaúchos. Após reclamações de deputados, porém, o trecho foi retirado de votação.

TUDO… O Instituto Brasil-Israel defendeu o “direito à manifestação e protesto pacífico nas universidades brasileiras, sem emprego do discurso de ódio”. Estudantes da USP iniciaram, na segunda-feira (06), um acampamento pró-Palestina nos corredores da faculdade, movimento inspirado nas universidades americanas.

...BEM. Para o instituto, privar alunos e professores de pontos de vista diversos é limitar o livre intercâmbio de ideias “As universidades devem ser espaços de liberdade e respeito, e precisam promover a tolerância”, diz.

TÔ FORA. Filiado ao Democracia Cristã, Padre Kelmon encontrou-se nesta quarta-feira (08) com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e tirou fotos fazendo com as mãos o sinal de 22, número da legenda. À Coluna, porém, ele negou que vá trocar de partido, como desejam aliados. “Deus me livre, que papo é esse?”, reagiu, irritado, o ex-candidato à Presidência.

ACELERA. O Senado fará, nesta sexta-feira (10), uma sessão solene para celebrar o legado de Ayrton Senna, tricampeão mundial da Fórmula 1, morto há 30 anos. Familiares do piloto e representantes do instituto homônimo já confirmaram presença na cerimônia.

SOCORRO. Produtores de mandioca bateram à porta dos ministros Haddad e Carlos Fávaro (Agricultura). Eles pedem para ser incluídos no programa de renegociação de dívida dos agricultores, que vai até dia 31. Reclamam que não têm como honrar os empréstimos, já que o preço do produto caiu 66% em dois anos.


Pronto, falei!

"A ideia é usar recursos extras para ajudar o Rio Grande do Sul. Se houver abuso, as pessoas vão responder por isso. Mas creio que serão casos isolados, não será regra” - Cristiano Noronha vice-presidente da Arko Advice

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