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Coluna do Estadão

Coluna do Estadão

Colunista

Estado de São Paulo

Evangélicos querem governo pró-Mendonça

| 19/09/2021, 08:08 08:08 h | Atualizado em 19/09/2021, 08:12

Líderes evangélicos estão perdendo a paciência: diante da ausência de resultados na pressão sobre Davi Alcolumbre (DEM-AP) para que a CCJ do Senado marque logo a sabatina de André Mendonça, eles acham que é hora de Jair Bolsonaro se envolver mais.

“É um desrespeito (à indicação do presidente da República). Tudo o que for possível fazer para dar prosseguimento ao processo, deveria ser feito pelo Presidente. Ele tem ministros da área política para isso”, disse à Coluna o bispo Cirino Ferro, do Conselho de Ministros Evangélicos do Paraná.

Base... Ferro, que foi muito importante, inclusive, na eleição de Bolsonaro, apenas vocaliza publicamente aquilo que outros bispos repetem em privado.

...de apoio. Como se sabe, o apoio dos evangélicos tem sido essencial para Bolsonaro. Uma base de apoio social, nas ruas e nas pesquisas de avaliação. Contrariar o segmento pode não ser uma boa ideia...

Chega I. Senadores ouviram de pastores e bispos que tem sido desanimador “chover no molhado”. Já não há mais, por parte dos religiosos, alguma fé (pois é) de que Alcolumbre se explique sobre os motivos de não agendar a sabatina.

Chega II. Portanto, os religiosos entendem que Bolsonaro, seus ministros e Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, precisam, não apenas partir para cima de Alcolumbre, mas garantir os votos para Mendonça.

Click. O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, com Marta Lívia Suplicy, presidente do novo Conselho Superior Feminino da entidade, e Luiza Brunet, conselheira.

Em... Nos sete dias seguintes às manifestações de 7 de Setembro, a aprovação de Bolsonaro nas redes sociais foi de 2% na “opinião pública não militante”.

...baixa... Considerando todos os dias de setembro até quarta-feira, 15, o índice é de 9,6%, de acordo com a .MAP, agência de análise.

...nas redes. A reprovação a Bolsonaro ocorreu na semana em que a política esteve no centro dos debates das redes: responsável por 67% dos comentários.

Vida real. Fora das chamadas “bolhas”, porém, a opinião pública não militante concentra a sua participação em temas do cotidiano, como saúde mental sendo responsável por 12,5% de participação, emprego (9%), educação a distância (7,4%) e diversidade (7,4%).

Rasgando o jaleco. Cresceu a desconfiança no meio político de que Marcelo Queiroga será candidato bolsonarista em 2022.

Acelera I. O MP de São Paulo defendeu que a Justiça libere a tramitação na Câmara Municipal do projeto de intervenção urbana (PIU) do Vale do Jurubatuba, na região de Interlagos, suspensa desde 2019.

Acelera II. Se o TJ acatar e o projeto avançar, será um passo importante, segundo a prefeitura, para destravar o processo de desestatização do Autódromo.

Explica-se. A concessão do autódromo foi suspensa em 2020, após o TCM apontar uma série de problemas no certame. Entre eles, a falta de clareza sobre infraestrutura e a possibilidade de novos empreendimentos na região.

Grana. O projeto estabelece que, no mínimo, 40% das receitas da desestatização serão utilizadas na urbanização da região.


Pronto, falei!


"A alta no preço dos alimentos está insustentável para a maioria dos brasileiros. É preciso que algo seja feito. A crise econômica é uma realidade!”, Omar Aziz (PSD-AM).

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