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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Esforço para evitar conflitos de Bolsonaro com potenciais aliados

| 28/05/2022, 09:23 09:23 h | Atualizado em 28/05/2022, 09:22

Pessoas próximas a Jair Bolsonaro tentam convencer o Presidente a evitar conflitos em estados onde poderá ter aliados em um eventual 2.º turno. Um dos focos de atenção está em Goiás, onde bolsonaristas abriram guerra contra o governador Ronaldo Caiado (União). Nas pesquisas de intenção de voto, ele aparece em primeiro, bem na frente do bolsonarista Major Vitor Hugo (PL). Ainda assim, Bolsonaro vem se empenhando por Vitor Hugo. Primeiro, tentou emplacá-lo na vice-presidência da Câmara, e ontem esteve no estado ao seu lado. Há um mês, em um evento com Bolsonaro, aliados de Vitor Hugo organizaram uma vaia contra Caiado, e Bolsonaro também não o poupou: disse que o governador “colhe o que planta”.

EX-INIMIGOS. Caiado e Bolsonaro romperam durante a pandemia, quando o governador baixou medidas para frear o avanço da covid, como o fechamento do comércio, e criticou o Presidente por minimizar a gravidade da doença. Depois, voltaram a se falar. O União Brasil, partido de Caiado, tem como presidenciável Luciano Bivar.

#PAZ. Ainda assim, Caiado não descarta retomar o diálogo com Bolsonaro. Aliados dizem que o Presidente não está em condições de recusar palanques competitivos nos estados e acreditam que, mesmo indiretamente, o governador já está associado ao bolsonarismo. Por isso, creem ao menos numa trégua.

RAIZ. Apoiador de Bolsonaro, o deputado José Mario Schreider (MDB-GO), presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás, diz apoiar Caiado, não Vitor Hugo. “Caiado sempre representou o agro”, diz.

CLICK. Cristiane Britto, ministra da Mulher, tirou selfie com parlamentares do Rio em voo ao interior do Estado, onde entregou veículo para conselho tutelar e se encontrou com prefeitos.

NOVELA. Articuladores de Luiz Inácio Lula da Silva consideram improvável que haja solução rápida para o impasse entre PSB e PT na disputa pelo governo de São Paulo. Lula e Márcio França (PSB) passaram 1h30 dentro do carro anteontem, numa viagem de Campinas a São Paulo. Ainda assim, não saiu definição.

CONDIÇÃO. Petistas apostam que, para retirar a candidatura de França, o PSB pedirá apoio do PT a Alessandro Molon, postulante ao Senado no Rio, e a Beto Albuquerque, que tenta o governo do Rio Grande do Sul.

CLIMÃO. O impasse entre PT e PSB no RS chegou a tal ponto que Beto Albuquerque disse a aliados que cogita não aparecer ao lado de Lula na visita que o presidenciável fará ao estado na semana que vem. Ele deseja que, até lá, o PT diga se vai apoiá-lo ou se insistirá com Edgar Pretto (PT). Até lá, conversa com o PDT de Ciro Gomes.

SOBE. Apesar dos porcentuais baixos no Datafolha e no Ipespe, a equipe de Simone Tebet (MDB) tem a expectativa de que, na metade da semana que vem, ela apareça ao redor de 5%, como resultado da exposição dos últimos dias. Eles não creem num avanço rápido, mas dizem que é necessário tirá-la do patamar de 1% ou 2%.

LUPA. Já a cúpula do PSDB considera que a situação de Simone não deve mudar muito no próximo mês. A prioridade deles é resolver impasses regionais.


Pronto, falei!


"É inadmissível uma Virada Cultural baseada na exploração das pessoas mais vulneráveis de São Paulo. A população de rua precisa ter seus direitos respeitados”, Tabata Amaral, deputada federal (PSB-SP)

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