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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Empresários querem de Lira ações além do populismo fiscal

Jornal A Tribuna | 06/11/2021, 09:58 09:58 h | Atualizado em 06/11/2021, 09:58

A ameaça do estouro no teto de gastos e a dificuldade do governo em aprovar reformas têm dado o tom da preparação para um evento de empresários na semana que vem em Brasília, em que Arthur Lira (Progressistas-AL) é aguardado.

Mensagens trocadas nos bastidores da organização do seminário sobre empreendedorismo e geração de emprego do Instituto Unidos Brasil (IUD), que reúne 350 empresários de diferentes setores, mostram insatisfação com a falta de articulação, os rumos da política econômica sob Paulo Guedes e medidas de populismo fiscal como a PEC dos Precatórios para bancar o Auxílio Brasil. Um manifesto exigindo ações imediatas será entregue a Lira após o evento.

AGENDA. Reformas e desoneração da folha de pagamento estão na pauta. Para eles, o setor produtivo precisar passar de “espectador” do momento conturbado a protagonista.

OLHO MUITO ABERTO. “Vimos reformas sendo enterradas ou desfiguradas. Precisamos ter condições para sobreviver ao próximo ano, que é eleitoral e, naturalmente, bem mais complexo”, afirma Urubatan Helou, presidente da Braspress.

LINE-UP. Além de Lira e Helou, devem participar nomes como Flávio Rocha (Riachuelo), Carlos Melles (presidente do Sebrae), Janete Vaz (Sabin) e Vander Giordano (Multiplan).

FOCO. “O maior programa social que um país pode ter é a geração de empregos. Os empresários precisam de maior liberdade para gerar riquezas para o País”, afirma Giordano.

CLICK. Tabata Amaral (PSB-SP) tem compartilhado momentos do dia a dia na COP26, como os testes diários para covid-19, obrigatórios para entrar no pavilhão do evento.

E LÁ VAMOS NÓS. O clima de pré-candidatura presidencial, com o lançamento do nome de Felipe d'Avila para a disputa de 2022, não serviu para aplacar as divisões no Partido Novo, que vive mais um episódio de sua longa disputa interna.

ASSIM, NÃO. Aliados de João Amoêdo querem uma nova convenção nacional para revogar a resolução que deu ao presidente do partido, Eduardo Ribeiro, padrinho do projeto d'Avila, o direito ao voto de Minerva nas questões internas.

ULTIMATO. Em carta, a secretária de Assuntos Institucionais do Novo, Patrícia Vianna, propõe a convocação de uma nova convenção como último recurso para evitar a judicialização dessa questão. “A modalidade de votação proposta na resolução vai contra os valores partidários, ao quebrar a isonomia interna nos diretórios”, afirma ela.

COM A PALAVRA. De Eduardo Ribeiro (Novo): “Voto de Minerva não é novidade no nosso partido. A nova resolução regulamenta uma omissão do estatuto, evitando os impasses”.

DISFARÇADO DE ABAJUR. Senadores e jornalistas têm estranhado o “sumiço” de Márcio Bittar (PSL-AC), relator-geral do Orçamento. Nas redes, ele até exaltou recentemente a conveniência do trabalho remoto, que o permite passar mais tempo em seu Estado.


Pronto, falei!


"O Estadão mostrou que o governo de Jair Bolsonaro liberou R$ 1,2 bilhão do orçamento secreto às vésperas da votação da PEC do calote. É o novo mensalão”, Alessandro Vieira, senador (Cidadania-SE)

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