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COLUNA DO ESTADÃO

CPI do MST prevê fim sem votação do relatório de Salles

Coluna foi publicada nesta segunda-feira (04)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 04/09/2023, 14:31 h | Atualizado em 04/09/2023, 14:32
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem CPI do MST prevê fim sem votação do relatório de Salles
Relator da CPI do MST, deputado Ricardo Salles não tem maioria para aprovar seu texto |  Foto: Agência Brasil/Lula Marques

Na busca de uma saída honrosa para a CPI do MST, que não conseguiu aprovar quebras de sigilo e teve sua composição original esfacelada em meio às negociações do Centrão para integrar o governo Lula, a cúpula da comissão já cogita, nos bastidores, encerrar os trabalhos sem votar o relatório. Para o último capítulo, programado para ocorrer no dia 12 ou 13 deste mês, a expectativa é de mais uma sessão de bate-bocas.

Hoje, a oposição não tem maioria para aprovar o texto do relator, o deputado bolsonarista Ricardo Salles (PL-SP), que vai criminalizar lideranças dos movimentos sem-terra, como João Pedro Stedile, e também sugerir o indiciamento do deputado Valmir Assunção (PT-BA).

PERA LÁ. Salles discorda que a CPI não terá resultados. “A falta de quebra de sigilo prejudicou. Mas não há como o Ministério Público não dar continuidade às investigações”, afirmou à Coluna. A base governista prepara um relatório paralelo e não aceita a inclusão de Valmir nos indiciamentos. O petista nega acusações contra ele e classificou a CPI de “teatro de horrores”.

QUASE LÁ. Mesmo sem a certeza de que a CPI da 123Milhas será instalada, deputados já disputam os cargos de comando da comissão. Um grupo esteve com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e saiu com a sensação de que vai rolar.

EU QUERO. O autor do requerimento da CPI, Duarte Jr. (PSB-MA), quer a presidência ou a relatoria da CPI. Mas precisará se alinhar com o deputado Celso Russomanno (Republicanos-SP), que, à Coluna, manifestou interesse em relatar a investigação.

INOVAÇÃO. O presidente da Câmara, Arthur Lira, quer concluir ainda em setembro a votação do Marco das Garantias. O relator, deputado João Maia (PL), aposta em avanço a partir do dia 11. Ele aguarda, porém, conversa com Lira para decidir sobre as emendas aprovadas no Senado.

TUDO IGUAL. Pela lei atual, uma família não pode perder o único imóvel por dívidas, exceto em casos como hipoteca. O texto aprovado antes na Câmara permitia a penhora em qualquer situação se o imóvel fosse dado como garantia, mesmo em dívidas de terceiros. O Senado resgatou a proibição atual.

APOSTA. Os senadores também retiraram do texto a chamada “desjudicialização”, que trata sobre a execução extrajudicial, tema que será tratado em outro projeto. Ainda assim, para o governo e o mercado, o Marco das Garantias vai diminuir a judicialização, a inadimplência e o juro.

NOVIDADE. O presidente Lula assinará decreto para reformular a Comissão para Objetivos do Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pela ONU. A estrutura do órgão passará dos atuais 17 integrantes não remunerados para 78, aumento de mais de 4 vezes.

ELENCO. A Coluna teve acesso à minuta do decreto, que está na Casa Civil. Cada ministério — exceto Gabinete de Segurança Institucional e Advocacia-Geral da União — terá direito a indicar um membro para a comissão. Os estados terão dois assentos e os municípios, mais dois. Haverá ainda 39 vagas para a sociedade civil.


          Imagem ilustrativa da imagem CPI do MST prevê fim sem votação do relatório de Salles
CLICK: Jorge Gerez, estrategista político. O marqueteiro foi premiado no Napolitan Victory Awards 2023, o “Oscar da Política”, pela campanha do governador Ratinho Júnior (PR), em 2022. |  Foto: © Divulgação

Pronto, falei!

"Alertamos sobre os riscos de um arcabouço fiscal que não se sustenta. É excessivamente dependente de cortes de despesas que,
claramente, não virão”
- Rogério Marinho, senador (PL-RN)

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