Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

COLUNA DO ESTADÃO

Covas bancou “fair-play” para servir de exemplo

| 30/11/2020, 08:21 h | Atualizado em 30/11/2020, 08:56
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo


Mesmo quando a ondinha favorável a Guilherme Boulos ameaçou se avolumar em São Paulo, Bruno Covas e seu estafe de campanha decidiram manter o “fair-play”. Havia naquele momento certa pressão para que o tom do tucano contra o adversário do Psol mudasse do “modo crítico-propositivo” para o da “desconstrução total” do oponente, ou seja, da pancadaria.
O prefeito, porém, bancou a decisão pelo jogo limpo, mesmo sob risco. Queria subir no palanque da vitória e dizer: “É possível fazer política sem ódio”. Conseguiu.

Mágoa. A estratégia dos tucanos paulistas mira Jair Bolsonaro e também o PT, especialistas na desconstrução de biografias políticas. Os tucanos não esquecem o que os petistas fizeram com FHC e também com Mario Covas, avô do prefeito que tomou bandeirada na cabeça em protesto.

CLICK. Jair Bolsonaro participou, no fim de semana, do aniversário de 57 anos de Rogério Marinho. O prefeito de Natal (RN), Álvaro Dias também marcou presença.

Prova dos 9. O segundo turno das eleições não deixa dúvidas: o antipetismo ainda é sentimento forte entre os eleitores do País. Os três principais candidatos identificados com Lula (Boulos, Manuela e Marília) saíram derrotados.

Vivíssimo. A vitória em São Paulo mantém o PSDB forte no cenário nacional, ainda que o DEM, seu parceiro histórico, tenha vencido também no Rio.

Oi... O líder do governo no Congresso, Ricardo Barros (PP-PR), minimizou a derrota de candidatos alinhados a Jair Bolsonaro nas eleições municipais e fez gesto aos adversários.

...turma. “Prefeitos, de um modo geral, têm interesse de estar bem relacionados com o governo federal. Agora vai haver uma acomodação”, disse à Coluna.

Amigues. O líder do governo disse que o presidente “se dá bem com Eduardo Paes (prefeito eleito no Rio) e não tem dificuldade com Bruno Covas”. “O governador João Doria é concorrente (de Bolsonaro), mas o Bruno não é”, afirmou.

Porta aberta? “Acho importante que o governo federal esteja disponível para o prefeito que ganhou a eleição fazer um bom mandato. Foi eleito para representar a cidade, não para ser cabo eleitoral de quem for”, afirmou Ricardo do Barros.

Relax. Em conversa com Ciro Nogueira (PP-PI), Bolsonaro foi aconselhado a não ter pressa para escolher um partido para se filiar. O ideal, avalia, é que o anúncio seja feito só na segunda metade de 2021.

Fico. Pedro Paulo (DEM-RJ) disse ao líder da bancada Efraim Filho (PB) que não assumirá uma secretaria de Eduardo Paes. Acha que pode ajudar mais fazendo a ponte com Brasília.

Emendou. Derrotada pelo primo João Campos (PSB) na disputa pelo Recife, Marília Arraes (PT) se diz pronta para outra. Assim que admitiu ter perdido, disse que disputará o governo de Pernambuco. E declarou: “A campanha começa amanhã”.

Elas. Com a eleição de Edmilson Rodrigues em Belém (PA), a bancada do Psol na Câmara dos Deputados terá maioria feminina pela primeira vez. Entrará no lugar dele Vivi Reis, que acabou de ser eleita vereadora na capital paraense.

Em alta. O advogado, filósofo e professor Silvio de Almeida já é o sonho de consumo dos partidos “progressistas” para 2022.

Pronto, falei!

"Encerradas as eleições municipais, perderam os extremistas, os caricatos e os que negam a política. O pêndulo da política veio para o centro".

Marcelo Ramos, deputado federal (PL-AM)

SUGERIMOS PARA VOCÊ:

Coluna do Estadão

Coluna do Estadão, por Estado de São Paulo

ACESSAR Mais sobre o autor
Coluna do Estadão

Coluna do Estadão,por Estado de São Paulo

Coluna do Estadão

Estado de São Paulo

Coluna do Estadão