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Coluna do Estadão

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Estado de São Paulo

Busca por diálogo antes de enviar segundo projeto da tributária

Coluna foi publicada nesta quarta-feira (15)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 15/05/2024, 15:01 h | Atualizado em 15/05/2024, 15:01

Imagem ilustrativa da imagem Busca por diálogo antes de enviar segundo projeto da tributária
|  Foto: Divulgação

Governo e frentes parlamentares abriram diálogo para buscar um acordo em torno do projeto de regulamentação da reforma tributária. Em encontro, terça-feira (14) à noite, classificado por congressistas como um marco nessa discussão, o secretário especial da reforma, Bernard Appy, reconheceu indiretamente a interdependência dos dois grupos para chegar à melhor proposta. A conclusão entre parlamentares foi de que, finalmente, o governo colocou quem paga e quem cobra para conversar. Diante disso, as frentes que apresentaram 13 projetos antes da matéria enviada pelo governo estão dispostas a apresentar, no próximo dia 27, um novo texto. Desta vez, consolidando convergências para debater no grupo de trabalho que será montado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Voltou... Presidente da Comissão de Meio Ambiente da Câmara, Rafael Prudente (MDB) desistiu de entregar à deputada Tabata Amaral (PSB) a relatoria de um projeto de lei que regulamenta o Imposto Seletivo (conhecido como imposto do pecado) da reforma tributária. O texto é das frentes parlamentares, e diferente do apresentado pelo governo.

...atrás. Rival de Ricardo Nunes (MDB) na disputa pela Prefeitura de São Paulo, Tabata havia pedido a relatoria. Ela chegou a ser designada no sistema oficial da Câmara. Ontem, porém, Prudente a destituiu do posto e se autonomeou relator da matéria.

Nada a ver. O presidente da comissão de Meio Ambiente negou que a troca na relatoria tenha um pano de fundo eleitoral. “Foi uma falha interna da comissão, que distribuiu a relatoria para a deputada Tabata, um quadro importante. Mas tudo já foi corrigido”, declarou à Coluna.

Reparação. O Movimento Negro Evangélico lançou um manifesto para cobrar as cinco igrejas estabelecidas no Brasil antes de 1888 a divulgarem seus documentos internos sobre o período da escravidão. O documento exige das igrejas “pedido de perdão oficial ao povo negro brasileiro”.

Ungido. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, indicou ontem o subprocurador-geral da República Nicolao Dino, irmão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), para assumir a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão.

Revés. Em 2017, Dino liderou a lista tríplice dos procuradores para comandar a PGR, mas foi preterido. Nos bastidores do Ministério Público Federal, avalia-se que o procurador, por ser irmão de ministro do STF, teria perdido condições políticas de chegar ao cargo. Além disso, desde Jair Bolsonaro os presidentes deixaram a tradição de indicar o primeiro colocado da lista tríplice.

Devolva. O PSDB foi à Justiça para reaver o controle do Instagram do diretório municipal. Em ofício ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), a sigla diz que Fernando Alfredo, destituído do comando da Executiva paulistana, ainda está com a senha do perfil, o que pode prejudicar o desempenho da legenda nas eleições.

Eu não. À Coluna, Alfredo disse que a conta era dele e que, depois de sua saída do comando da sigla, trocou o nome do perfil para "Militância Tucana PSDB-SP".

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