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COLUNA DO ESTADÃO

Bolsonarismo prepara protestos pelo impeachment de Moraes

Coluna foi publicada nesta quinta-feira (15)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 15/08/2024, 11:22 h | Atualizado em 15/08/2024, 11:29
Coluna do Estadão

Estado de São Paulo



          Imagem ilustrativa da imagem Bolsonarismo prepara protestos pelo impeachment de Moraes
Ministro do STF, Alexandre de Moraes deve ser alvo de investida bolsonarista por impeachment |  Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A decisão do bolsonarismo de só protocolar o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes (STF) em 9 de setembro foi calculada. Em reunião na liderança do PL na Câmara, nesta quarta-feira (14) à tarde, expoentes da oposição concordaram que é preciso ter apoio popular para dar andamento ao processo. A portas fechadas, combinaram novas manifestações contra o magistrado na Av. Paulista, em São Paulo.

Ainda não há data certa, mas uma ala importante defende que o protesto seja em 7 de setembro, Dia da Independência. Enquanto isso, seguirá a coleta de assinaturas de parlamentares e juristas para o pedido de impeachment. A preço de hoje, ninguém aposta, porém, que o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD), vá acolher a ofensiva contra Moraes.

Lembrete. A mais recente manifestação na Paulista convocada por bolsonaristas, em junho, foi esvaziada. A oposição espera que a revelação da Folha de S.Paulo de que Moraes teria usado o TSE como braço investigativo de seu gabinete no STF dê fôlego à nova investida. O ministro nega irregularidades e tem apoio na Corte.

Tá... Auxiliares do presidente Lula, por sua vez, dizem não ver gravidade nas ações de Moraes, e avaliam que a oposição usa a notícia para tentar anistiar o ex-presidente Jair Bolsonaro. Nesta quarta-feira (14), em evento da AGU, o ministro Jorge Messias pediu aplausos para Moraes, que estava presente. "Somos gratos ao seu trabalho."

...ok. Até sob reserva, governistas colocam panos quentes no que veio a público, e rejeitam comparações com o caso da "Vaza Jato". Procurado, o senador Moro, ex-juiz que teve sentenças anuladas após vazamento de conversa, disse que não comentaria.

Dupla. Ao fim do debate realizado nesta quarta-feira (14) pelo Estadão, em parceria com Terra e FAAP, um integrante do Novo se empolgou com os elogios trocados pelos candidatos à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) e Marina Helena (Novo). Sugeriu, então, uma foto dos dois. "Faz uma foto com a Marina. Vocês dois fazendo um M." Marçal declinou.

Alvo. O ex-coach usou o debate para provocar Guilherme Boulos (PSOL). Afirmou que iria exorcizá-lo com uma carteira de trabalho e o chamou de "aspirador de pó". A equipe do PSOL prepara nova ação na Justiça contra Marçal, e orientou Boulos, ainda no intervalo, a ter calma e não cair na pilha do adversário.

Tensão. O clima entre os candidatos do PRTB e do PSOL esquentou tanto ao longo do debate que a organização escalou um segurança para ficar de prontidão. Houve temor real de que os dois fossem para as vias de fato.

Memória. O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, tem uma meta pessoal nas eleições: recuperar a prefeitura de Mogi das Cruzes. O município foi comandado quatro vezes pelo seu pai, Valdemar Costa Filho. Para a missão, escalou Mara Bertaiolli, casada com o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado Marco Bertaiolli, ex-deputado federal e ex-prefeito da cidade.

Empenho. Valdemar mergulhou nessa primeira campanha de Mara e articulou pessoalmente o apoio de MDB, União Brasil, PP, PSD e Republicanos. Com Teo Cusatis, o PSD levou a vice.


Pronto, falei!

"O governo tem medo de pôr qualquer coisa na pauta porque não tem voto. A oposição só critica e não propõe nada. Qual será a pauta do Congresso em 2025?” - João Henrique Hummel, Action Relações Governamentais

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