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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Base de Lula calcula impacto para reonerar os municípios

Coluna foi publicada nesta quinta-feira (04)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 04/04/2024, 11:47 11:47 h | Atualizado em 04/04/2024, 11:47

Imagem ilustrativa da imagem Base de Lula calcula impacto para reonerar os municípios
Aliados de Lula acreditam que o embate sobre a desoneração da folha de pagamentos em ano de eleições municipais pode causar "desgaste terrível" |  Foto: AGÊNCIA ESTADO

Enquanto o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foca o impacto financeiro da desoneração da folha dos municípios e aguarda decisão da Advocacia-Geral da União sobre recorrer ao STF contra a medida, líderes partidários aliados ao governo Lula fazem as contas do prejuízo que podem sofrer nas urnas. Eles alertam que será um “desgaste terrível” avançar nesse embate com os prefeitos em pleno ano de eleições municipais.

Um dos problemas levantados é que a reoneração afeta fortemente cidades do Nordeste. O presidente Lula sempre surfou em popularidade na região, mas tem visto sua avaliação se derreter neste terceiro governo. A coincidência de datas com a janela partidária que termina nesta sexta-feira (05) causa ainda mais preocupação entre articuladores políticos.

Lenha. O imbróglio com os municípios pode reacender o mal-estar entre Haddad e os petistas insatisfeitos com a meta fiscal.

Prematuro. Líderes da base, porém, não acreditam em retaliação dos congressistas em futuras votações da pauta econômica.

Despacho. A primeira-dama Janja esteve no BNDES para debater a aplicação de recursos do Fundo Amazônia. Enquanto o presidente Lula anunciava obras de drenagem em Niterói, Janja reuniu-se no Rio com o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, e a diretora socioambiental do banco, Tereza Campello.

Protagonista. Não é a primeira “agenda solo”, sem Lula, da primeira-dama. Em setembro, ela foi com ministros ao Rio Grande do Sul após enchentes deixarem 50 mortos. Janja tem o aval de Lula para acompanhar as políticas públicas em andamento.

Relógio. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, corre para aprovar a PEC de autonomia financeira da autarquia antes de seu “café esfriar” - isto é, antes de o presidente Lula indicar o próximo dirigente, que toma posse em 2025. Nessa corrida, não há dia livre: no domingo (31), Campos Neto se encontrou em Miami, onde passava o feriadão de Páscoa, com o senador Irajá Abreu. Em pauta, a PEC.

Olha aí. Irajá é do PSD, partido com maior bancada do Senado, e correligionário do senador Vanderlan Cardoso (GO), autor da PEC e aliado de Campos Neto no Congresso. Procurados, Abreu e Campos Neto não comentaram.

Na conversa. O ministro Aloysio Corrêa da Veiga, do TST, se dispôs a mediar a negociação entre os Correios e sindicatos dos servidores da estatal se o indicativo de greve for suspenso. A proposta será votada pelas entidades até a noite desta quinta (04).

Tô fora. Depois de criticar publicamente o governo Lula, o ex-ministro José Dirceu agora quer distância de polêmica. Até da disputa travada no Paraná entre seu filho, o deputado Zeca Dirceu, e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann. Os dois não se entendem sobre o PT apoiar o PSB em Curitiba, e estão de olho na eventual eleição ao Senado se Sérgio Moro for cassado.

Outro guichê. Indagado pela Coluna sobre a rivalidade entre seu filho e Gleisi, ele abriu uma gargalhada. “Isso daí é com o Zeca. É outro CPF”. A prioridade de Dirceu é sua reabilitação política.

Imagem ilustrativa da imagem Base de Lula calcula impacto para reonerar os municípios
Jorge Messias, ministro da Advocacia-Geral, com o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, e o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, na assinatura de acordo de cooperação entre AGU e PF |  Foto: Redes sociais / Jorge Messias

Pronto, falei!

"Todas as forças de segurança de Goiás estão mobilizadas para não admitir a quebra da ordem no Estado, diante das ameaças de invasão de terras em abril” - Ronaldo Caiado, governador de Goiás

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