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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Aliados de Lula querem antecipar indicação para o Banco Central

Coluna foi publicada nesta quarta-feira (03)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 03/07/2024, 10:30 10:30 h | Atualizado em 03/07/2024, 10:29

Imagem ilustrativa da imagem Aliados de Lula querem antecipar indicação para o Banco Central
Aliados de Lula defendem que o governo antecipe a indicação para a presidência do Banco Central; Diretor de Política Monetária da instituição, Gabriel Galípolo surge como favorito para o posto |  Foto: Agência Estado

Aliados do presidente Lula têm defendido que o governo antecipe a indicação para a presidência do Banco Central para frear a disparada do dólar. Diretor de Política Monetária do BC, Gabriel Galípolo é o favorito à vaga. A moeda americana encostou nesta terça-feira (02) nos R$ 5,70, reagindo à escalada de tensões entre Lula e o BC. “Tenho defendido essa hipótese [antecipar a indicação] em conversas com senadores, ministros e líderes do governo”, afirmou à Coluna o senador Renan Calheiros (MDB). Sob reserva, um ministro avaliou que eventual confirmação de Galípolo ajudaria o governo a “colocar a bola no chão” com o mercado por retirar uma incerteza do cenário. Lula tem reunião marcada para hoje com os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Rui Costa (Casa Civil).

Chega. Até lideranças governistas na Câmara querem que Lula diminua a ofensiva contra o presidente do BC, Roberto Campos Neto. Parlamentares dizem que a beligerância é inócua, não faz baixar a taxa de juros e ajuda na alta do dólar, com impacto na inflação. O cenário, reclamam os líderes, pode afetar as eleições municipais e dificulta a defesa do governo federal em plenário.

Respira. À Coluna, o líder do governo na Câmara, José Guimarães, reconheceu que é preciso cautela. “O momento não é de colocar gasolina, mas água. Todos sabem da nossa posição pela redução das taxas de juros, pois o governo, principalmente o ministro Fernando Haddad, fez sua parte”, afirma Guimarães.

Olha isso. Pré-candidata do Novo à Prefeitura de São Paulo, Marina Helena fará nesta quarta-feira (03), em frente à sede da B3, o “enterro” do real, com direito a caixão e trompete, para criticar a alta do dólar.

Privatizou. A ordem de compra da Equatorial pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), de R$ 6,9 bilhões, foi a maior ordem individual em valor absoluto em uma oferta pública no Brasil. A operação já fora desenhada para isso, na figura do investidor de referência, em um molde inédito no País. Por ação, porém, a oferta foi de R$ 67, abaixo dos R$ 78 da cotação anterior à privatização.

Passado. Na privatização da Eletrobras, não havia o investidor de referência. Assim, todas as ordens foram postas na mesma oferta, que somaram R$ 34 bilhões. Mas a maioria das ordens individuais ficou entre R$ 100 milhões e R$ 500 milhões.

Ideia. Presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras, Rodrigo Maia defende uma reforma da Receita Federal após a tributária. “Não pode ser todo-poderosa: faz política tributária, fiscaliza e autua”, afirmou o ex-presidente da Câmara no Fórum de Competitividade.

Tese. Após o PT publicar nota crítica ao Plano Real com uma análise sua, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, esclareceu à Coluna que, para ele, o Plano Real deve ser celebrado “frente às exitosas inovações”. Por outro lado, reiterou que “o prolongamento da âncora cambial empurrou o País para grave crise cambial e para o FMI”.

Tá ok. O time do pré-candidato à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (Psol), foi nesta terça-feira (02) ao local na zona norte onde quer realizar a convenção, no dia 20, com 12 mil pessoas na presença de Lula. O evento demanda um esquema de segurança.


Pronto, falei!

"Nada influencia mais na distribuição de renda do que uma inflação alta. E manter um ambiente monetário estável foi a grande conquista do Plano Real” - Juliano Assunção, Doutor em Economia - PUC-Rio

"Atribuo grande importância à transição civilizada de FHC 2 para Lula 1. Houve uma continuidade da política macroeconômica gestada a partir do Plano Real” - Pedro Malan, Ex-ministro da Fazenda

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