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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

A ambição de Galípolo, cotado para substituir Campos Neto

Coluna foi publicada nesta sexta-feira (08)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 08/03/2024, 11:05 11:05 h | Atualizado em 08/03/2024, 11:05

Imagem ilustrativa da imagem A ambição de Galípolo, cotado para substituir Campos Neto
Diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo é cotado para substituir Campos Neto |  Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom - Agência Brasil

O diretor de política monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, tem uma meta: garantir monotonia na instituição. É o que revelou durante um evento em São Paulo, esta semana. “A prova de que o Banco Central está ficando chato, monótono, de pouca volatilidade, eu acho espetacular. Let’s make Central Bank of Brazil boring for the first time (Vamos tornar o Banco Central do Brasil chato pela primeira vez)”, disse, reformulando o lema dos trumpistas nos Estados Unidos: “Let’s Make America Great Again”. Ex-número 2 do Ministério da Fazenda, Galípolo é cotado para suceder a Roberto Campos Neto no comando do BC. Ele foi indicado para a autoridade monetária num momento em que o presidente Lula e o presidente do Banco tinham atritos públicos por causa dos juros.

Deixa disso. No lançamento da consultoria do economista André Perfeito, Gabriel Galípolo desconversou, quando foi apontado como possível futuro presidente do Banco Central. Disse que essa especulação é natural para qualquer nome da diretoria indicado pelo atual governo.

Inspiração. Galípolo revelou considerar valiosos os conselhos que ouviu do banqueiro e ex-presidente do Banco Central da Inglaterra e do Canadá, Mark Carney, num podcast. “Ter humildade e estar preparado para o erro, porque uma hora você vai errar.”

Diversidade. A Associação das Mulheres Diplomatas do Brasil (AMDB), associação formada por mulheres diplomatas brasileiras que demandam maior igualdade de gênero no Itamaraty, lança nesta sexta-feira (08), Dia Internacional da Mulher, um prêmio para estimular a produção de reportagens que façam a relação entre diversidade, gênero e política externa. A premiação será no Dia da Democracia, 25/10.

Fico. O governador Ratinho Júnior (PSD-PR) negou ter recebido convite formal para se filiar ao Republicanos e disse estar feliz na atual legenda. “Eles fazem parte da nossa base e é um partido importante. Mas estou muito feliz no PSD”, afirmou à Coluna.

Traição. Com três ministérios na Esplanada, o União Brasil impôs uma derrota dupla ao governo Lula nas negociações pelas presidências das comissões na Câmara. Cedeu duas delas para a oposição. A de Segurança Pública ficou com o deputado Coronel Alberto Fraga (PL) e a de Relações Exteriores foi para o deputado Lucas Redecker (PSDB).

Interesses. As concessões feitas pelo líder do União Brasil na Câmara, Elmar Nascimento (BA), irritaram alguns colegas de partido. Avaliam que os movimentos dele têm sido para obter apoio à pré-candidatura para sucessor do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), em 2025.

Disputa. O senador Cid Gomes, recém-filiado ao PSB do Ceará, após ruptura política com seu irmão Ciro Gomes (PDT), avalia que o PT não deveria ter candidato à prefeitura de Fortaleza porque já comanda o governo estadual com Elmano de Freitas.

Sugestão.“Defendo é que outro partido integrante dessa aliança tenha o candidato a prefeito da capital. Se for o PSB, ótimo”, disse o senador à Coluna. A aliança que sustenta o governo estadual conta ainda com PSD, MDB, Republicanos e PP.

Imagem ilustrativa da imagem A ambição de Galípolo, cotado para substituir Campos Neto
Otto Alencar, senador (PSD-BA) - Ortopedista, o parlamentar avaliou a ressonância da colega Teresa Leitão (PT-PE), que caiu e fraturou o fêmur durante a campanha eleitoral de 2022 |  Foto: Senado Federal

Pronto, falei!

"Lula prometeu pacificação, mas semeia conflitos com bolsonaristas, Israel, evangélicos, apps de entrega… e sua popularidade é afetada cada vez mais” - Juan Carlos Arruda, CEO do Ranking dos Políticos

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