Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

TCU usa fake news para “sigilo” de voos da FAB

Coluna foi publicada no sábado (04)

Cláudio Humberto, com colaboração de Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos | 06/05/2024, 11:06 11:06 h | Atualizado em 06/05/2024, 11:06

Imagem ilustrativa da imagem TCU usa fake news para “sigilo” de voos da FAB
TCU, do ministro Bruno Dantas, autorizou sigilo sobre voos da FAB |  Foto: Arquivo / AT

Liderado pelo ministro Bruno Dantas, o Tribunal de Contas da União (TCU) fez vergonha “autorizando” o que não pode, o “sigilo” sobre uso de jatos da FAB, ignorando lei federal e o princípio da transparência. Além de abdicar do papel fiscalizador, o TCU extrapolou suas prerrogativas para alterar a legislação, alegando uma mentira: supostos “riscos à segurança” das autoridades. Se resta decência aos interessados, eles próprios deveriam desautorizar e exonerar o gesto de bajulação do TCU.

Único risco

A censura do TCU tenta esconder voos já realizados, mostrando que a alegação é falsa. O único “risco” é flagrar uso abusivo de jatos da FAB.

Retrocesso

Sem ter a prerrogativa, o TCU fez interpretação criativa da Lei de Acesso à Informação (LAI), levando o País a retroceder no controle de regalias.

Botão do pânico

Parece ter provocado pânico entre usuários de jatinhos da FAB auditoria que a deputada Bia Kicis (PL-DF) pediu sobre uso abusivo da mordomia.

Os eleitos

Pela lei, são autorizados a usar aeronaves da FAB os presidentes dos Poderes e ministros, mas exceções foram abertas a membros do STF.

Longe do Planalto

Está marcada para a terça (7), às 10h, reunião do presidente da Câmara, Arthur Lira, com deputados da Frente Evangélica para discutir imunidade parlamentar e proibição de pregações em presídios, entre outros temas.

Ministro do Trabalho coleciona afirmações tolas

A inesgotável capacidade do ministro Luiz Marinho (Trabalho) de dizer bobagens garantiu a ele o troféu “Idiotice da Semana” com a lorota de que o MST põe comida na mesa do brasileiro e não o agronegócio, que alimenta mais de 1,5 bilhão em todo o mundo. Uma das figuras mais atrasadas do atual governo, Marinho demonstra dificuldade de entender o papel da tecnologia na geração de oportunidades de trabalho, como Uber, e propôs projeto desastroso de “regulamentação” dos aplicativos.

Ficou para trás

O atraso do ministro do Trabalho é motivo de piada até entre petistas de São Bernardo (SP), base eleitoral que o tem derrotado a cada eleição.

Não sabe o que faz

Agora, Marinho quer regulamentar a inteligência artificial, sem fazer ideia do que se trata. O senador Ciro Nogueira (PP-PI) tem ideia melhor.

Burrice artificial

“Deviam regulamentar a burrice artificial, que usa o artifício da regulamentação a favor do atraso e contra o Brasil”, disse Ciro Nogueira.

Seria só loucura?

Recordista em afirmações sem pé e nem cabeça, Silvio Almeida (Direitos Humanos), que no Carnaval sambou ao lado de figuras ligadas a essa área, disse que saidinha de bandidos “fortalece o crime”.

Fora da casinha

“Em plena catástrofe vivida pelos gaúchos, falar em futebol é a prova da sua total irresponsabilidade”, disse deputado Sanderson (PL-RS). Para ele, o petista “está totalmente dissociado da realidade brasileira”.

Macêdo salvou

Em vez de terceirizar a responsabilidade pelo fiasco de 1º de Maio a Márcio Macêdo (Secretaria Geral), Lula deveria homenagear o ministro, que não escolheu fazer o ato na Avenida Paulista, onde as comparações com as multidões de apoio a Bolsonaro seriam ainda mais humilhantes.

Docilidade é fraqueza

O sempre dócil presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, virou motivo de chacota no Planalto, que vazou a fofoca de que ele se queixou a Lula por não haver recebido “nem mensagem de whatsapp” informando que haveria recurso à parceria do STF para anular a lei da desoneração.

Não sabe o que faz

Com primarismo constrangedor, Lula disse no 1º de Maio que, “em nome do emprego”, não haverá desoneração da folha. Nem se dá conta de que a medida extinguirá centenas de milhares de postos de trabalho.

História que se repete

As hostilidades a judeus, nos protestos contra o governo de Israel, fazem lembrar a caçada nazista que resultou no holocausto. Nos EUA, alunos reconhecidos como judeus são atacados, impedidos de assistir aulas.

Reajuste

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), anunciou o novo salário-mínimo do estado, R$1.640, valor 16% superior ao salário-mínimo nacional. A proposta será votada na Assembleia.

Pensando bem…

…se tudo é política, nada é político.


"Parece a Venezuela, mas é o Brasil de Lula” - Deputado Kim Kataguiri (União-SP) sobre dinheiro público em evento de crime eleitoral


Poder sem pudor

Lei de palanque

Candidato a prefeito de Catolé do Rocha (PB) nos anos 1960, Benedito Alves Fernandes, o Biu Fernandes, encerrou a campanha usando a famosa expressão do Direito: “Dura Lex Sed Lex” (“A Lei é dura, mas é a Lei”). Como o povão não entendeu, Biu resolveu traduzir a frase: “Lutarei até morrer!”. Depois deputado estadual pelo DEM, hoje União Brasil, Biu deve ter lido que, quando se trata de punir poderosos, como diria Fernando Sabino, a expressão mais adequada é “dura lex sed latex” (a lei é dura, mas estica).

SUGERIMOS PARA VOCÊ: