Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Na Bahia, Sergio Moro faz ACM Neto perder votos

Jornal A Tribuna | 04/12/2021, 11:30 h | Atualizado em 04/12/2021, 11:30

Imagem ilustrativa da imagem Na Bahia, Sergio Moro faz ACM Neto perder votos
Na Bahia, Sergio Moro faz ACM Neto perder votos |  Foto: Divulgação

Levantamento do Paraná Pesquisas na Bahia revela que ACM Neto lidera com folga as intenções de voto (ele chega a 56,2% contra 23,5% de Jaques Wagner, do PT), sinalizando vitória em primeiro turno, mas quando ele aparece apoiando candidatura do ex-juiz Sergio Moro a presidente, o ex-prefeito de Salvador despenca 19,6 pontos, para apenas 36,6%, enquanto Wagner, vinculado a Lula, sobe para 36,8%.

Bolsonaro turbina

O ministro João Roma (Cidadania) vai de 4% para 13,6%, na intenção de votos para o governo da Bahia, quando é vinculado a Bolsonaro.

Wagner pega carona

A vinculação ao ex-presidente Lula, como sempre, beneficia Wagner, que salta da casa dos 23% para 36,8%.

Ficha técnica

O Paraná Pesquisas entrevistou 2.002 eleitores em 200 municípios baianos, no período de 24 a 28 de novembro.

Moro procura um evangélico para chamar de vice

O ex-ministro da Justiça Sergio Moro estabeleceu a estratégia eleitoral de buscar um evangélico para ser o seu companheiro de chapa, na condição candidato a vice-presidente. Os evangélicos correspondem a um terço da população (e do eleitorado, claro) e seriam essencialmente eleitores de Jair Bolsonaro. Na cabeça de Moro, o que viabilizará sua campanha à medida em que consiga tomar votos do atual Presidente.

Primeira opção

Moro já se reuniu duas vezes com Ronaldo Fonseca (Pros), ex-ministro da Secretaria Geral da Presidência no governo Michel Temer.

Apressando o passo

Em 9 de novembro, ao se reunir com Fonseca na casa da deputada Renata Abreu (Podemos-SP), Moro parecia ansioso para definir o vice.

Devagar com o andor

Político experiente, o ex-ministro Ronaldo Fonseca, que já foi deputado federal, ponderou que ainda é cedo para a escolha do vice da chapa.

Meninos mijados

A cúpula da CPI faz silêncio constrangedor sobre a vacinação e a queda vertiginosa no número de casos e mortes no Brasil, após 312 milhões de doses aplicadas e 90% dos adultos ao menos com uma dose no braço. Os senadores fazem o silêncio de menino mijado.

Cada vez menor

Antes de tentar inviabilizar André Mendonça para atrair holofotes, Davi Alcolumbre já estava em maus lençóis para se reeleger. Apequenou-se tanto no episódio que a situação só piorou. O senador virou vereador.

Mandando bem

Em Alagoas, o prefeito do Pilar, Renato Filho, que realiza uma gestão inovadora, mandou pagar contas em atraso para religar a energia de famílias pobres. Há anos a prefeitura se responsabiliza pelas contas de água e luz das famílias em situação de vulnerabilidade social. 

Repugnante

Enquanto proliferam teorias de que pedofilia é doença e não crime dos mais desprezíveis que o ser humano pode cometer, o estupro é o crime mais praticado contra crianças, diz o Fórum de Segurança Pública. 

Ganância em 1º lugar

A explosão no preço das passagens, segundo as empresas aéreas, foi decorrente do “enfraquecimento do real e alta do querosene”. Ganância e a omissão da “agência reguladora” Anac são os principais motivos. São as passagens mais caras do planeta. Assalto à mão desarmada.

Problema resolvido

Mais uma vez, o Congresso se preocupa em se iluminar de roxo para defender o “combate à violência contra as mulheres com deficiência” em vez de trabalhar para produzir medidas que, de fato, as protejam.

Voto é a mercadoria

Cancelar ou não festas de Réveillon são apenas dois lados do jogo eleitoral. “Pouco se vê de fato sobre o risco que a saúde pública corre”, afirma Janiel Kempers, especialista em marketing político. 

Pensando bem...

...quando o entrevistado mente no podcast, quem paga a conta é sempre o canal e não o mentiroso.

Seu limite gratuito de 15 matérias bloqueadas acabou...
Ficamos felizes em tê-lo como nosso leitor! Assine para continuar aproveitando nossos conteúdos exclusivos:
Assinar Já é assinante? Acesse para fazer login

SUGERIMOS PARA VOCÊ: