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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Justiça obriga Google a censurar escândalo JBS

| 10/03/2020, 06:45 06:45 h | Atualizado em 10/03/2020, 06:49

Maior portal de buscas do mundo, o Google vem sendo obrigado pela Justiça brasileira a censurar acesso a notícias sobre o escândalo de corrupção envolvendo Joesley Batista & cia., controladores do grupo J&F/JBS. Tudo à revelia da Constituição, que veda qualquer forma de censura, e também do interesse público. Os veículos ficam sabendo da censura quando o Google comunica a decisão autoritária da Justiça.

Estratégia malandra

Impedidos de processar os veículos e os jornalistas, que afinal apenas informaram fatos, censura-se o acesso às notícias por meio do Google.

“Segredo” conveniente

Correm em conveniente “segredo de Justiça” as ações determinando ao Google que censure notícias sobre o esquema de corrupção.

Constituição ignorada

Dada a “interpretar” em vez de cumprir a lei, parte da Justiça faz de conta que não conhece o artigo 220 da Constituição proibindo censura.

Mais iguais que outros

A Constituição proíbe “qualquer restrição” à informação e veda “toda e qualquer censura”. Exceto para corruptos ricos e influentes, pelo visto.

Imagem ilustrativa da imagem Justiça obriga Google a censurar escândalo JBS
O tucano tem feito uma série de críticas indiretas à atuação do presidente. |  Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
Tragédia só na TV

O governo paulista acha injusta a crítica a João Doria (foto) por se meter na campanha do Rio em meio à tragédia da Baixada Santista. Diz que ele cuidou das vítimas, ao contrário de Bolsonaro, “que adora a região para passar virada de ano e Carnaval, mas preferiu ver a tragédia pela TV”.

Dólar dispara, mas está longe do patamar de 2002

A escalada do dólar tem feito estragos nas viagens internacionais e em quem depende de produtos importados, ao se aproximar dos R$ 5, mas a situação ainda está longe de atingir o nível alcançado em 2002, com a iminente vitória de Lula nas eleições presidenciais. A cotação de R$ 4 da época, motivando a “Carta aos Brasileiros”, equivaleria a R$11,14 atualmente, aplicada a correção do IPCA dos últimos 18 anos no Brasil.

Isso é inflação controlada

Enquanto a inflação oficial no Brasil foi de cerca de 178% no período, nos EUA foram 43% e aquele dólar de 2002 equivale hoje a US$ 1,43.

Emergentes na pior

Na Índia, a rúpia bate recordes negativos. Na Rússia e África do Sul, as altas são similares. Apenas o euro e a libra se salvaram. Por enquanto.

Impacto mundial

Desde o surgimento do coronavírus, o dólar se valorizou contra o peso mexicano, colombiano, argentino e uruguaio, além do iene japonês.

General, tudo bem

Entre ouvido no cafezinho da Câmara, deserta de deputados, sobre a demissão do general Amir Kurban de órgão do Ministério do Esporte: “Enquanto estiver caindo general, tá bom”. É o quinto a ser demitido.

Vale para descer também

Ex-diretor da agência reguladora ANP, David Zylbersztajn acha correta a politica de “cotação internacional” determinar o preço na bomba, mas diz que, na baixa, a regra deve valer para também para reduzir o valor.

Nós pagamos. E eles?

“Quem quer ser deputado e senador já sabe que vai ter que morar em Brasília. Então venha preparado para pagar seu aluguel. Nós pagamos o nosso”, diz a leitora Margarida Santana, sobre o auxílio-moradia.

Que horror, AGU

A AGU comemorou a “decisão favorável” da Justiça rejeitando a ação de uma associação de ateus pedindo ressarcimento do dinheiro público gasto com a viagem de autoridades à canonização da Irmã Dulce.

Índice cai

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) caiu 0,01% em fevereiro, diz a FGV. Em janeiro, o índice subiu 0,59%. Agora, sete das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo nas taxas.

Pagamento eletrônico

Segundo a Visa Consulting, braço de análise da Visa, entre outubro de 2018 a setembro de 2019, turistas brasileiros pagaram com o cartão 13% de todas as contas em São Paulo. No Rio, 7% e em Brasília, 3%.

Pensando bem...

...ao desdenhar dos efeitos da crise na economia brasileira, o ministro Paulo Guedes apenas apresentou sua versão da “marolinha” de Lula.

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