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CLÁUDIO HUMBERTO

Bolsonaro terá de arbitrar disputa entre ministros

| 03/01/2021, 16:40 h | Atualizado em 03/01/2021, 16:47
Cláudio Humberto

Cláudio Humberto


O novo ano começa com velhos problemas no governo, em razão da disputa que não cessa entre os ministros Paulo Guedes (Economia) e Rogério Marinho (Desenvolvimento).

Para governar sem sobressaltos, “Bolsonaro terá que atuar como o grande árbitro”, adverte o cientista político Paulo Kramer, “entre as correntes que dão prioridade às reformas (Guedes à frente) e aquelas que topam reformar desde que isso não as prejudique política e eleitoralmente, cujo símbolo é Rogério Marinho.

Bolsonaro é polo ativo
É central o papel “arbitral” de Bolsonaro. “No nosso sistema político, o polo ativo é o Executivo”, lembra Kramer. “O Congresso é reativo”.

Reformas atrasadas
O caráter reativo faz Senado e Câmara baterem cabeça na escolha de prioridades, deixando a impressão de paralisia da agenda de reformas.

Ajuste fino com Centrão
Kramer avalia que “a coisa deve fluir melhor” após um ajuste fino na concertação com o Centrão a ação dos líderes na Câmara e Senado.


          Imagem ilustrativa da imagem Bolsonaro terá de arbitrar disputa entre ministros
|  Foto: Divulgação
Líderes mandam bem

O cientista político destaca a atuação dos líderes do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), e no Senado, Eduardo Gomes (MDB-TO).

Pesquisa: sem vitorioso na guerra política da Covid
Levantamento nacional realizado pelo Paraná Pesquisas para esta coluna e o site Diário do Poder mostra que, para a maioria (37,7%), não houve vitoriosos na disputa política no enfrentamento da crise e dos desafios impostos pela pandemia, em 2020. A autoridade mais bem avaliada é o presidente Jair Bolsonaro (27,8%), seguido dos deputados e senadores do Congresso (16,3%). Em último aparecem os ministros do Supremo Tribunal Federal, que mandaram bem para apenas 15,6%.

Bolsonaro leva
Em todos os recortes da pesquisa (demográfico, geográfico etc.), o desempenho de Bolsonaro é melhor que do Congresso e do STF.

Escolaridade
Chegam a 43,3% os entrevistados com escolaridade até o fundamental que dizem que nenhuma autoridade lidou melhor com a crise.

Dados da pesquisa
O instituto Paraná Pesquisa entrevistou 2.218 habitantes de 248 municípios nos 26 estados e no Distrito Federal, entre os dias 18 e 22 de dezembro.

Patriotismo desbotado
Há tempos, talvez anos, a Câmara dos Deputados não troca a pequena bandeira do Brasil hasteada na entrada, perto do espelho d’água. Muitos podem imaginar, heresia!, que a bandeira encardida, desbotada e suja simboliza o desapreço da cúpula da Câmara pelo Brasil.

Só na favela
A Polícia Militar do RJ teve trabalho para dispersar aglomerações nas vésperas do Réveillon, mas apenas em Ipanema, Barra da Tijuca, Búzios e Cabo Frio. Nas favelas, a festa foi garantida por decisão do STF.

Vexame togado
Foi de fato constrangedor que tribunais superiores como o próprio Supremo Tribunal Federal (STF), já desfrutando de tantas regalias e privilégios, tenham tentado furar a fila da vacinação. Que vergonha.

Meta audaciosa
O Ministério da Infraestrutura comemorou a aprovação do projeto “BR do Mar” e traçou metas grandiosas. A ideia é passar o volume de cargas nos portos de 1,2 milhão para 2 milhões de contêineres até 2022.

Pior momento
O presidente da Confederação Nacional de Saúde, Breno Monteiro, disse que o fim da isenção de ICMS para insumos hospitalares, decretado pelo governador João Doria em São Paulo, não poderia vir em pior momento. Na pandemia, o custo de máscaras e luvas aumentou mais de 200%.

Todos precisam comer
O agronegócio brasileiro continua dando show e, apesar de todos os percalços da pandemia, a participação de produtos agropecuários nas cargas dos portos brasileiros subiu 33% em relação ao ano passado.

Viajar é para jovens
Pesquisa ViajaNet, mostra que o perfil do turista brasileiro mudou com a pandemia. Em média, 35,4% dos que viajaram em 2020 têm de 25 a 34 anos e 21,3% de 18 a 24. Pessoas acima de 55 anos, apenas 14,7%.

Pergunta na agulha
A vacina vai resgatar o direito de aglomerar ou alguns governantes gostaram da ideia de proibir o povo de ir às ruas?


          Imagem ilustrativa da imagem Bolsonaro terá de arbitrar disputa entre ministros
|  Foto: Divulgação
Apoio socialista

O “bloco independente” armado por Rodrigo Maia e chefiado pelo governista Baleia Rossi (MDB-SP) não é tão coeso. A estimativa no PSB, por exemplo, é que Arthur Lira tem 20 votos, contra 14 de Rossi.


Poder sem pudor


Bilu, muito prazer

Apressado, o deputado potiguar desceu no Aeroporto Santos Dumont, no Rio, e disse logo o destino ao taxista. “Toca para o Hotel Zero Quilômetro.” O motorista retrucou: “Não tem esse hotel, aqui, senhor”. O deputado insistiu: “Tem, sim, senhor. É em frente ao Hotel Ambassador”. O taxista tentava localizar: “Ah, na Senador Dantas?” O passageiro ilustre estendeu a mão: “Não, senhor. Deputado Antônio Bilu, de Natal, muito prazer.”
 

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