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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Até no Planalto há clamor pela saída de Weintraub

| 16/06/2020, 08:25 08:25 h | Atualizado em 16/06/2020, 08:32

Apesar dos serviços prestados ao jeito beligerante de governar do presidente Jair Bolsonaro, o ministro Abraham Weintraub (Educação) já encheu todas as medidas e deve ser substituído sem demora. O clamor por sua demissão já é consensual em todo o Palácio do Planalto. Graças ao ministro, pioraram drasticamente as relações de Bolsonaro com o Supremo Tribunal Federal (STF), não há diálogo possível com os meios acadêmicos e ainda se incompatibilizou com todo o Congresso Nacional.

Partido do eu sozinho
A presença de Weintraub na Esplanada dos Ministérios, domingo, irritou o presidente: “Ele esteve lá representando a si próprio e não o governo”.

Rotina de abestado
A multa de R$ 2 mil aplicada no ministro, por desrespeitar o decreto que obriga o uso de máscara, deixou o Planalto ainda mais constrangido.

Abraço de afogados
Se a formação militar o impede de “abandonar” Weintraub no campo de batalha, Bolsonaro tampouco aprecia o “abraço de afogados”.

Pede pra sair, zero um
O melhor para o Presidente, diz um ministro próximo, seria Weintraub pedir para sair. Pouparia o Presidente do desgaste da demissão.

Vice Mourão afirma que 1964 “é página virada”
O vice Hamilton Mourão, reafirmou ontem os compromissos das Forças Armadas com a democracia: “1964 fazem 56 anos. É página virada da História”, disse.

Ele citou o próprio presidente, que disse que os militares não participam de aventura. Mourão afirmou ainda durante entrevista à Rádio Bandeirantes que qualquer tipo de autogolpe “não é, e nem nunca será” a visão de Bolsonaro, e que o presidente sabe que as Forças Armadas não o acompanhariam numa aventura dessa natureza.

Ministro só depois
Mourão afirmou que a definição de um nome definitivo para assumir o Ministério da Saúde só vai ocorrer após o País vencer a pandemia.

Vírus desacelera
Mourão avaliou com otimismo os próximos passos do governo. “Está havendo uma desaceleração na taxa de letalidade”, observou.

Melhora gradual
“Estamos abaixo dos 5% (de letalidade). Já estivemos a 7%”, disse o vice-presidente na entrevista. “É uma tarefa logística”, avaliou.

Governador cleptomaníaco
O governador do Amazonas, Wilson Lima, foi chamado ontem de “cleptomaníaco” pelo conselheiro Ari Moutinho, do Tribunal de Contas do Estado. “Ele consegue transformar vinho em respirador”, disse, para se referir à empresa onde fez compra milionária do equipamento.

Controle baiano
Ari Moutinho, do TCE-AM, defende a abertura do gás do Amazonas, maior reserva do País, sob controle de um empresário baiano, Carlos Suarez, que fatura no negócio mais de R$100 milhões por mês. Humm...

Exemplo no ministério
O presidente Jair Bolsonaro citou ontem Tereza Cristina (Agricultura) como exemplo de deputada federal que deu certo no cargo de ministra, para responder aos que criticavam o convite a Fábio Faria para assumir o Ministério das Comunicações. “Fábio é da minha quota pessoal”, disse.

Brasília venceu
O governo do DF obteve ontem significativa vitória, no STF, ao manter a liminar que suspende decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), que pretende tungar R$ 10 bilhões em razão de interpretação criativa de regra sobre quem deve pagar impostos em transferências da União.

É o cúmulo
A deputada Soraya Manato (PSL-ES) apresentou projeto de lei para que qualquer atividade desenvolvida por tempos religiosos seja isenta de impostos, inclusive o de renda. Abrange até “atividades lucrativas”.

“Trabalho”
A Comissão do Coronavírus da Câmara dos Deputados confirmou reunião para debater “a atuação de órgãos de controle” na quinta-feira. Só não tem convidados confirmados para o debate.

Frente “ampla” limitada
O PSB aprovou e publicou documento para a questão “urgentíssima” do impeachment de Jair Bolsonaro. O PSB só menciona “impeachment” uma vez na resolução.

Justiça boazinha
Por decisão da 20ª Câmara Cível do TJ-MG, a Vivo vai indenizar em R$ 5 mil, por danos morais, um cliente cujo nome foi injustamente negativado. A merreca apenas empresas como a Vivo continuar maltratando clientes.

Pergunta na rua
Quando a quarentena acabar, falar mal de autoridade em mesa de bar vai ser ilegal?

Poder sem pudor

Me engana que eu gosto

Ao assumir o governo de Minas Gerais, Francelino Pereira compôs o secretariado com representantes de todas as regiões do estado. Mas esqueceu do Vale do Jequitinhonha, região que garantia seus sucessivos mandatos de deputado federal.

Ao receber uma comissão de políticos queixosos, ele usou sua melhor cara de pau para “protestar”: “Ora, vocês não têm um secretário no meu governo, mas são os únicos que têm o governador como representante da região!”

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