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CLAUDIA MATARAZZO

Sem chá de bebê: moda é outra

Artigo publicado na coluna Claudia Matarazzo, do Jornal A Tribuna

Claudia Matarazzo | 09/02/2023, 14:46 h | Atualizado em 09/02/2023, 14:48
Claudia Matarazzo

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Depois de um período de muita ostentação  com intermináveis “Chás” para faturar presentes, finalmente caiu a ficha e muitas famílias americanas aderiram a outra modalidade. 

Sim, pois a coisa foi crescendo: inventaram de envolver os amigos e familiares antes mesmo do nascimento, com: a) Chá Revelação (brega e dispensável). b) Chá de Fraldas, criado para dar uma força aos jovens pais e substituir o tradicional Chá de Bebê, mas não é o que acontece. c) o Chá de Bebê tradicional.

Somando-se a esses três, ainda existe o momento de presentear pelo nascimento e pela primeira “visita oficial” à criança. Não há casal que aguente essa maratona – em que o bebê, pobrezinho, fica à mercê do que sobrar de energia dos desavisados pais.

Em um reflexo da simplificação pós 2020, temos agora o “Sip and See” – que, traduzindo livremente seria “Beba e veja” ou, mais poeticamente,  “Um gole e um olhar”. 

Vantagens 

Sip and See – A ideia é  apresentar o bebê à família  e aos amigos íntimos sem grandes produções – ao contrário. Nesses eventos, ao contrário dos “Chás”, vão homens e mulheres, abrangendo toda família, crianças e até mesmo colegas de trabalho mais próximos, se quiserem. 

Não se faz lista de presentes, embora possa ser feita. E  permite que as famílias façam uma vaquinha e organizem um presente mais “importante” que os pais ou o bebê ainda necessitem.

O formato - É Open House, e em geral no final da tarde, masssss não se pode abusar do “open”. Nos EUA eles respeitam naturalmente,pois é muito comum colocar horário de encerramento  nos convites. Aqui, é bom enfatizar – inclusive com um áudio extra no caso de convites virtuais.

É ideal para quem prefere  reuniões mais informais  com um mix de pessoas e idades. Se não  teve um chá de bebê antes, mais um motivo para aderir à apresentação.

O que servir – Bebidas e refrescos são obrigatórios, mas não necessariamente alcoólicos – considerando que a mãe estará amamentando e não é uma balada. Limitar a algo mais sóbrio pode ser uma boa ideia para não estimular que fiquem demais…lembrando que a mãe tem liberdade para se retirar com o bebê a hora que quiser!

Decoração –  Outra vantagem é que essa festa dispensa grandes enfeites com balões ou outros acessórios  temáticos.  Um arranjo de mesa ou sobre a bancada do bar é o suficiente. Comida? Canapés e finger food dão conta – a ideia é simplificar. 

Muita gente contrata música, inventa monitoria para as crianças e outras coisas que, além de alongar o tempo de permanência, complicam a logística, comprometem o espaço e o orçamento. 

Não é casamento, apenas uma apresentação do bebê: ninguém quer outra distração  além de ver e, eventualmente, segurar o pequeno. Não é preciso inventar! 

Em tempo: segurar o bebê, ok, mas, apenas um ou outro adulto, de preferência de máscara e, na hora em que perceber cansaço ou choro, retire-o para o quarto. É o momento de começar a terminar a reunião – aos poucos e sem sofrimento!

Acredite, dessa maneira você agrada a todos, economiza e, com sorte ainda ganha um ou outro presente mais útil do que uma porção de tranqueirinhas infantis.

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