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Claudia Matarazzo

Claudia Matarazzo

Colunista

Claudia Matarazzo

Repense os presentes e a correria

Coluna foi publicada nesta quinta-feira (23)

Claudia Matarazzo | 23/11/2023, 10:36 10:36 h | Atualizado em 23/11/2023, 10:38

Imagem ilustrativa da imagem Repense os presentes e a correria
Natal no Brasil é sinônimo de presentes. Chocolates, Kit cheirinhos e outras pequenas lembranças estão na lista dos agrados "curingas" |  Foto: © Divulgação/Canva

Custei a entender por que a galera do hemisfério Norte sempre se comporta com muito mais serenidade e compostura no Natal do que nós, abaixo do Equador. Até que um dia caiu a ficha: além da baita diferença de clima, eles não têm essa fissura com presentes, listas e festejos: lá, a vibe é muito mais voltada para encontros, cantoria, decoração feita em família, comilança e, claro, na véspera e na data propriamente dita dão um show de bola inspirando o mundo todo com a beleza da celebração, em cenários de fundo branco, com movimento de flocos de neve caindo.

Dá para ser igual? Claro que não. A começar apelo cenário e clima. Aqui, estamos em pleno verão, e o País inteiro, apesar de verde, derrete literalmente em temperaturas acima dos 30 graus. Por aqui, estamos todos enlouquecidos pensando nas férias de verão, que são longas (e despesas, prazos e adiantar a vida no trabalho).

Nosso Natal acaba espremido em uma correria frenética que desvirtuou, criando por aqui um frenesi estressante, enquanto nossos irmãos do Norte do planeta estão há meses diminuindo o ritmo, pois, com o frio, os negócios ficam mais lentos e podem calmamente hibernar, aproveitando muito mais do que nós a bem-vinda pausa dentro de casa e em família.

Lá, o merecido descanso dura apenas uma semana ou 10 dias e jamais os leva a mais que 100 km de casa para esquiar com a família. É uma pausa mesmo, com descanso e introspecção – coisa que no Brasil tropical é impensável nessa época. São comemorações até de madrugada, festas que varam a noite, pois temos sol para ver raia e mar para nos banhar e outras delícias que não nos deixam descansar – inclusive planejar e viajar no Réveillon que, aqui também é muito mais divertido.

Ajustar para não pirar: se não dá para reverter, é possível ajustar o seu Natal e não correr tanto.

As boas notícias: 1) não precisa presentear a todos. 2) Mesmo os presentes da categoria “mimos”, para professores, médicos, prestadores de serviços, entre outros, não precisam ser mega ou ultrainusitados ou modelos recém-lançados.

Pelo menos no quesito presentes, simplifique e não desdenhe de “Presentes Curingas”. Com um mínimo de capricho, duvido que alguém ache ruim ganhar alguns desses:

- Bolo de Natal, seja um industrial, em uma linda lata, ou feito por você, se tiver esse talento. E, claro, dá para fazer muito antes e congelar – embalando quando der.

- Kit cheirinhos: são muitos e muita gente aprecia. Escolha fragrâncias suaves como lavanda, chá branco, bambu e pode dar para homens e mulheres. Há spray para casa, água de roupa, sachês, colônias e até loções hidratantes.

- Geleias de boa qualidade: não estragam e tem variedades deliciosas, com e sem pimenta. E vale para bebidas: meia dúzia de uma cerveja diferente, uma garrafa de espumante, boa pinga, entre outros. E chocolates – sempre!

- Cesta de pães, daqueles que duram muito como pão filha, pão sírio, torradas especiais com sabores... quem não ama?

Resolvidos esses detalhes, sobra mais tempo e energia para as festas e para começar a curtir as férias!

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