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Claudia Matarazzo

Claudia Matarazzo

Colunista

Claudia Matarazzo

Novo olhar para receber em casa

| 13/05/2021, 07:28 07:28 h | Atualizado em 13/05/2021, 07:32

É fato: depois da pandemia, receber em casa, estar com amigos, ir a um evento ou ter um simples encontro na rua já adquiriu outro significado. O que mudou no comportamento das pessoas? Muita coisa.

Além da atenção para protocolos sanitários, tenho para mim que uma série de regras fúteis e exigências descabidas cairão em desuso, pois, finalmente, começamos a entender que, o que importa, agora, é o encontro e a sensação.

Em vez de tanto rigor e frescura com regras, daremos prioridade ao conforto e acolhimento. E como adoro explorar as novas possibilidades, aqui vão algumas reflexões para pensar.

Acolher – Hoje, receber significa acolher, envolver o outro com afeto, empatia e muita compreensão.
Doar seu tempo e proporcionar conforto emocional! Receber bem é apenas uma fração desse gesto, tão grandioso quanto necessário, neste momento delicado pelo qual passa a humanidade.

Todas as ocasiões são especiais – Não espere ver Deus para tirar suas coisas bonitas do armário. Use, aproveite o que tem, todas as ocasiões são especiais!

O bom de pesquisar na própria casa é que a gente tira do armário, refaz um inventário do que tem, limpa (se precisar), resgata, restaura e, de repente, percebe que pode usar outra maneira. É uma forma de a energia fluir.

Organize para desfrutar – O planejamento é o começo de qualquer evento, seja uma refeição do dia a dia ou uma comemoração formal. Tudo flui muito melhor com organização e planejamento: a gente economiza tempo e energia – e aproveita mais e melhor qualquer que seja a ocasião.

Quanto tempo antes eu convido? – De uma forma geral, se são pessoas íntimas, pouca gente ou, ainda, se foi resolvido de última hora, não tem problema convidar poucos dias antes (até na véspera). Se for um evento mais formal, mais organizado, é mais eficiente, pelo menos, 15 dias antes ou, no mínimo, uma semana.

Em nossa casa fazemos como queremos? – Ando ouvindo muito isso e acho que tem limite, pois, se dividimos a casa e a vida com alguém, não dá para levar isso ao pé da letra. Sem falar que esse “como queremos” é beeem relativo.

Fumantes – Ninguém fuma hoje porque quer, e sim porque é dependente químico.

Dito isso, em casa de não fumantes é delicado perguntar se tudo bem acender um cigarro. Masss anfitriões de verdade têm a sensibilidade (e a atenção) de reservar um canto, janela, varanda – o que for. E disponibilizar cinzeiros.

Aliás, cinzeiros sempre: para papeizinhos e outras miudezas além de cigarros. Eu nunca fumei, mas acho melhor não convidar, se for para obrigar um fumante a fazer cara boa quando está doido para sair dar uma tragada.

Percebem como o foco agora é mais ainda o conforto emocional do que as regras frias? Mais a sensação do que ostentação? Pense nisso e vamos tentar mudar de fase assim que passar tudo isso! Vai passar!

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