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Auto Ranking

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Colunista

Jorge Moraes

Chegada do novo 2008 aproxima a Peugeot brasileira da francesa

Esse carro será um divisor de águas para a marca francesa no Brasil

Jorge Moraes | 05/10/2024, 02:05 02:05 h | Atualizado em 01/10/2024, 21:32

Foram necessários apenas alguns dias testando o novo Peugeot 2008 para ter uma certeza: esse carro será um divisor de águas para a marca francesa no Brasil. A chegada da nova geração já com a atualização do visual como está na Europa atende a um pedido que há muito tempo os brasileiros faziam, que era ter mais da “legítima” Peugeot em nosso mercado.

Quando falamos em legítima, não queremos dizer que a Peugeot do Brasil seja “falsa”. Mas era claro que, em determinado momento, havia um abismo entre os produtos da matriz na França e o que era comercializado no Brasil. Agora, os dois principais produtos da marca vendidos por aqui, 208 e 2008, estão na mesma geração e equiparados em termos de qualidade com os modelos que vemos na Europa.

Imagem ilustrativa da imagem Chegada do novo 2008 aproxima a Peugeot brasileira da francesa
Peugeot se fortalece no Brasil com troca de tecnologias e mecânica dentro da Stellantis |  Foto: Divulgação / Assessoria

O que tem contribuído também para o fortalecimento da Peugeot no Brasil é troca de tecnologias e mecânica dentro da Stellantis. O motor T200 que a gente já via em modelos da Fiat, casou perfeitamente bem nos carros da marca do leão. Melhor até mesmo que nos carros da Fiat.

No 2008, o conjunto do motor 1.0 turbo de 130 cv e a transmissão CVT deu um fôlego ao SUV compacto, que anda bem e pouco bebe no consumo. Juntando isso a uma boa entrega de tecnologia e equipamentos de série, temos na versão GT, disparado, o melhor custo-benefício da categoria.

No visual nem precisa fazer esforço para perceber que estamos diante do SUV compacto mais bonito comercializado no país. Nesse quesito, aliás, os franceses da Peugeot são praticamente imbatíveis. Os olhares voltados para o novo 2008 nas ruas eram bem perceptíveis.

Vale lembrar que a versão mais cara do 2008, a GT, que testamos, custa R$ 150 mil. Esse valor é praticamente o mesmo que a Volkswagen pede na sua versão de entrada do T-Cross 2025 (R$ 146.690).

Nesse preço, a Peugeot entrega uma lista de equipamentos que deixa os rivais comendo poeira, como teto solar, ADAS, conectividade sem fio e um acabamento interno de boa qualidade. O hatch 208 segue essa mesma dinâmica de custo-benefício. E isso você vai entender quando abrir a porta e namorar o i-cokpit. Estiloso, cluster 3D é uma ergonomia das boas.

Essa paridade maior entre a Peugeot brasileira e a matriz francesa e a confiabilidade da mecânica da Fiat tende a fortalecer a retomada da confiança do brasileiro ante a marca do leão.

Os números de vendas já mostram isso. Por exemplo, em 2022 as concessionárias PEUGEOT venderam aproximadamente 14 mil unidades do modelo 208, enquanto em 2023, este número saltou para mais de 19 mil. E, até agosto deste ano, a marca já emplacou mais de 17 mil veículos.

Esses números deverão acelerar ainda mais com a chegada do novo 2008. O produto bom, bonito e com preço abaixo da concorrência tem tudo para ser, realmente, um novo divisor de águas para a Peugeot do Brasil.

Festival de Interlagos confirma datas antes do Salão do Automóvel voltar

O Salão do Automóvel, organizado pela Anfavea, deverá ser anunciado até o final do ano mas enquanto isso não acontece, o Festival Interlagos 2025, que nasceu como o novo modal de salão, focado nas exposições e experiências do consumidor, sai na frente e confirma as datas: entre 28 de maio a 1º de junho, dedicado às motocicletas, e de 11 a 15 de junho, voltado para automóveis.

Márcio Saldanha, CEO do evento, fala que a expectativa é atrair cerca de 350 mil visitantes ao Autódromo de Interlagos – 200 mil para o evento de motos e 150 mil para o dos carros.

Imagem ilustrativa da imagem Chegada do novo 2008 aproxima a Peugeot brasileira da francesa
Festival sai na frente em Interlagos |  Foto: Divulgação / Assessoria

A edição do festival de 2024 atraiu um publico de cerca de 253 mil visitantes e gerou 898 milhões de impressões. Para 2025, o Festival Interlagos premete levar inovação e impacto, duas palavras defendidas por Saldanha.

Criado para proporcionar uma experiência aos apaixonados por veículos de duas e quatro rodas, o Festival vai revelar todos os detalhes nesta terça-feira, no Teatro B32, em São Paulo. Estão confirmados 350 convidados, entre eles executivos de montadoras, fabricantes de acessórios, peças, lubrificantes, seguros e outros setores relacionados ao mercado automotivo.

Os eventos de motos e carros são os únicos em seus segmentos a oferecer testes de veículos na pista, além da exposição dos veículos, entretenimento, negócios, esporte e lazer – um formato que preenche a lacuna deixada pelos antigos modelos de salões.

Basalt começa a ser produzido no Rio que também terá o Jeep Avenger

O complexo industrial de Porto Real, da Stellantis, começa a produção do novo Citroën Basalt e se prepara para engrenar um segundo turno e a futuramente a fabricação de um novo carro, que será híbrido e feito na plataforma CMP. Rumores dão sinais que será o Jeep Avenger, como já falamos aqui em UOL Carros.

O polo encerra o ciclo de investimento dos R$ 10 bilhões e abre uma nova fase que começa com o aporte de mais R$ 3 bilhões, entre 2025 e 2030. O parque de fornecedores, atualmente em 10 sistemistas, crescerá com o novo capital. A proposta é aproximar mais 10 "clientes" para regionalizar ainda mais os componentes na planta.

Imagem ilustrativa da imagem Chegada do novo 2008 aproxima a Peugeot brasileira da francesa
Produção do novo Citroën Basalt |  Foto: Divulgação / Assessoria

Os 3 bi fazem parte do ciclo de investimentos de R$ 32 bilhões anunciados pela Stellantis para América do Sul que visa o lançamento de 40 novos produtos, 8 powertrains, o desenvolvimento de novas tecnologias, entre elas a batizada de Bio-Hybrid, que primeiro será inaugurada na Fiat, em Betim, com a dupla Fastback e Pulse.

A fábrica do Rio, que tinha a grife da antiga PSA - Peugeot/Citroën, ganhará um novo brand a partir da nova estrutura fluminense. A tração do polo de Porto Real promove uma disparada da empresa na multiplicação fabril de toda América do Sul, onde seis plantas fazem parte da "nave mãe" Stellantis. Córdoba, El Palomar, Nordex, Goiana e Betim estão no jogo e juntas fazem 1,3 milhão de veículos ao ano.

Porto Real, inaugurada em 2001, é a primeira fábrica de autos do Rio de Janeiro e já produziu 1,8 milhão de carros (370 mil para exportação). Eles também fabricam motores e já foram cerca de 2,4 milhões de unidades feitas no complexo com outro dado: são 186 motores EC5 1.6 aspirado por dia.

A fábrica que conta com mais de cinco mil pessoas trabalhando na produção dos quatro veículos e dos motores atualmente faz 27 carros por hora em único turno e no final do expediente cerca de 216 unidades. Rodando futuramente nos três turnos serão 160 mil ao ano.

Os produtos que são feitos no polo são o C4 Cactus, em fim de ciclo no Brasil mas vivo para exportação, C3, Aircross e o novo Basalt, que está chegando. Quanto ao modelo inédito, a Stellantis não toca no assunto. Mas o carro que será produzido na plataforma CMP será bio-hybrid e certamente o Jeep Avenger.

Imagem ilustrativa da imagem Chegada do novo 2008 aproxima a Peugeot brasileira da francesa
A fábrica que conta com mais de cinco mil pessoas trabalhando na produção dos quatro veículos |  Foto: Divulgação / Assessoria

Basalt

A Stellantis iniciou esta semana a produção do SUV coupé da Citroën. O carro promete ser o mais acessível da categoria (na categoria do estilo da carroceria) e chega para completar a família C-CUBED, ao lado do C3 e do Novo Aircross. O Basalt foi desenvolvido pela engenharia e design do grupo na América do Sul e tanto utilizará a motorização aspirada quanto a turbo.

Na carroceria biton, assim como acontece nos outros modelos, teto é pintado no modo manual em cabines que exigem mais da mão de obra do produtivo e está aí a explicação pela cobrança da personalização que deixa o carro na moda e mais estiloso.

Projeto Formare

A planta durante nove meses forma estudantes para ingressar no complexo industrial participando das oficinas e setores. A garotada do entorno do complexo ainda ganha uma ajuda de custo para estudar na jornada que vai de sete a 14 horas. Os jovens aprendem sobre os vários setores da empresa e os produtos, claro. O curso técnico tem validação certificada pela faculdade federal do Paraná. São aulas, teóricas e práticas com projetos e melhoria de processos. Cerca de 90% da turma diplomada é aproveitada no mercado da região.

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