LinkedIn demite mais de 700 funcionários e encerra aplicativo na China
Rede social diz que o corte de funcionários tem relação com uma "oscilação de demanda"
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O LinkedIn anunciou na segunda-feira (8) que vai demitir 716 funcionários e encerrar seu aplicativo na China.
A rede social diz que o corte de funcionários tem relação com uma "oscilação de demanda". No ano passado, a empresa registrou aumento na receita em todos os trimestres.
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Em uma carta aos funcionários, o CEO do LinkedIn, Ryan Roslansky, disse que o corte vai impactar as equipes de venda, operações e suporte. Segundo ele, as demissões têm como objetivo simplificar as operações e tornar mais rápida a tomada de decisões.
Ele também diz que o LinkedIn vai ampliar a contratação de fornecedores. Um porta-voz afirmou à Reuters que os fornecedores assumiriam trabalhos já existentes e os novos.
Roslansky também diz que as mudanças resultariam na criação de 250 novos empregos e que funcionários afetados pelos cortes seriam elegíveis para se candidatar a essas funções. Cerca de 20 mil pessoas trabalham no LinkedIn.
Também será encerrado o InCareer, aplicativo desenvolvido para a China para busca de emprego e conexão entre profissionais. O LinkedIn perdeu espaço nos últimos anos após o lançamento de vários aplicativos locais inovadores.
"Apesar do nosso progresso inicial, o InCareer enfrentou uma concorrência feroz e um clima macroeconômico desafiador, o que nos levou à decisão de descontinuar o serviço na China", afirma a nota divulgada pelo LinkedIn.
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