X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Ciência e Tecnologia

Cientistas reconstroem rosto da primeira múmia grávida descoberta no Egito

O corpo da mulher, batizada de "Dama Misteriosa", foi encontrado em 1826


Um grupo de cientistas usou técnicas de computação para reconstruir o rosto da que é apontada como a primeira múmia egípcia grávida descoberta no mundo.

O corpo da mulher, batizada de "Dama Misteriosa", foi encontrado em 1826 e levado do Egito para a Polônia anos mais tarde.

Os pesquisadores estudaram o crânio e outros restos mortais para tentar revelar como ela se parecia enquanto estava viva, há cerca de 2.000 anos.

Imagem ilustrativa da imagem Cientistas reconstroem rosto da primeira múmia grávida descoberta no Egito
Reconstrução do possível rosto da "Dama Misteriosa", feita com o uso de técnicas em 2D e 3D. |  Foto: Reprodução/Mummy Project Human no Facebook

Foram produzidas duas imagens virtuais, com o uso de técnicas em 2D e em 3D. Encontrada durante escavações em Luxor, no sul do Egito, a múmia estava envolta em um tecido e próxima de amuletos – os objetos, segundo acreditavam os egípcios, os acompanhavam após a morte.

"Os ossos e o crânio fornecem muitas informações sobre o rosto de um indivíduo", disse a antropóloga forense italiana Chantal Milani, membro do projeto Múmia de Varsóvia, responsável pela "Dama Misteriosa".

"O crânio é único e mostra um conjunto de formas e proporções que aparecerão no rosto ao ser finalizado, ainda que o retrato não possa ser considerado exato." Estima-se que a mulher tinha cerca de 20 anos quando morreu.

Recentemente, os pesquisadores passaram a trabalhar com a hipótese de que ela tenha falecido em decorrência de um câncer.

O artista forense Hew Morrison, que trabalhou no projeto, explicou que a reconstrução facial é usada principalmente na medicina forense para ajudar a determinar a identidade de um corpo quando os meios mais comuns, como identificação de impressões digitais ou análise de DNA, são inconclusivos.

Nas redes sociais, o perfil do projeto Múmia de Varsóvia destacou que o processo conhecido como mumificação é uma "expressão do cuidado com o objetivo de preservar uma pessoa para a vida após a morte". "Para os antigos egípcios, como nós, o rosto era parte integrante da identidade de uma pessoa. Ao reconstruir os rostos, estamos 'trazendo-os de volta à vida' e restaurando suas identidades", escreveu.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: