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Cidades

Ufes inaugura prédio com nome de ciclista atropelada em Vitória

Luisa da Silva Lopes era estudante da universidade e morreu no dia 15 de abril deste ano


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A Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) inaugurou o prédio Luisa da Silva Lopes, dedicado ao Módulo III da Pós-Graduação do Centro de Ciências Humanas e Naturais da Ufes (CCHN), no campus de Goiabeiras.

O nome é uma homenagem a ex-aluna do curso de Oceanografia da instituição, que morreu no dia 15 de abril deste ano após ser atropelada na avenida Dante Micheline, em Camburi, Vitória.

Imagem ilustrativa da imagem Ufes inaugura prédio com nome de ciclista atropelada em Vitória
Luisa Lopes era modelo, universitária e passista de escola de samba |  Foto: Reprodução/Redes Sociais

O novo prédio tem três andares, 48 salas e conta com elevador e banheiros acessíveis. As salas de aula serão utilizadas pelos programas de pós-graduação. Já as de reunião e a área da biblioteca estão abertas a toda a comunidade do CCHN. 

"A inauguração do prédio afetará diretamente a qualidade das pesquisas desenvolvidas nos programas de pós-graduação do Centro", disse a diretora Edinete Rosa.

A solenidade aconteceu nesta quarta-feira (14), às 16 horas, e foi marcada por discursos comoventes dos pais da ex-aluna e de professores que acompanharam a trajetória da universitária na graduação. 

 Adriani da Silva, mãe de Luisa, enfatizou o ativismo da filha em causas sociais, sobretudo como uma mulher negra que sempre combateu o racismo e o machismo. 

"Ela trazia consigo a marca da negritude no corpo, na alma e nas suas convicções. Representava um povo que precisa ser visível. Luisa rompeu, por meio da educação, o lugar destinado ao povo negro, que é a base da pirâmide social. Luisa é o meu amor e o orgulho de muita gente", disse em entrevista.

Atropelamento

- A jovem Luisa da Silva Lopes, 25 anos, foi atropelada e morta ao tentar atravessar, na faixa de pedestres, a avenida Dante Michelini, na orla da Praia de Camburi, em Vitória, no dia 15 de  abril deste ano.

- Ela estava em sua bicicleta, quando Adriana Felisberto, 33 anos, que conduzia um Ônix branco,  seguia pela mesma  avenida,  sentido Serra.

- Luisa era modelo, universitária e passista de escola de samba. A morte  causou comoção e protestos. 


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