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Cidades

Sedentarismo e maus hábitos entre os vilões da dor

Não basta tratar apenas com remédios ou terapias, é preciso mudar o estilo de vida, frisa a reumatologista Ana Clara Ribeiro Gazeta


Imagem ilustrativa da imagem Sedentarismo e maus hábitos entre os vilões da dor
“Cada vez mais temos uma população sedentária. Isso foi um dos motivos que levaram ao aumento de dores crônicas na pandemia da covid-19", afirma a médica intervencionista em dor Amelie Falconi |  Foto: Canva

Haveria um fator principal para as dores crônicas? Segundo especialistas, os maus hábitos estão relacionados às dores, sendo o sedentarismo um dos vilões.

“Cada vez mais temos uma população sedentária. Isso foi  um dos motivos que levaram ao aumento de dores crônicas na pandemia da covid-19. Outras causas importantes são os distúrbios de sono. O sono e a dor crônica compartilham as mesmas áreas cerebrais, ou seja, um influencia no outro”, afirma a médica intervencionista em dor Amelie Falconi.

Não basta tratar apenas com remédios ou terapias, é preciso mudar o estilo de vida, frisa a reumatologista Ana Clara Ribeiro Gazeta, membro da Sociedade Paulista de Reumatologia. 

“O que temos de mais novo é a percepção de que não é possível tratar a dor sendo a pessoa sedentária. É preciso ter a mudança de hábito e a realização de atividade física regular, além do ajuste de sono, para ter um sono reparador. Quem não dorme, não tem melhora de dor. É preciso ainda ter manejo de estresse e questões emocionais, como ansiedade e depressão”.

O reumatologista Victor Verztman, membro da diretoria da Sociedade de Reumatologia do Rio de Janeiro, frisa que, além de qualquer remédio, as atividades físicas e exercícios de reabilitação, como fisioterapia, alongamento e psicoterapia, são importantes. 

Imagem ilustrativa da imagem Sedentarismo e maus hábitos entre os vilões da dor
Jenyffer Lima: fisioterapia |  Foto: Divulgação

“Ioga, meditação, acupuntura podem ser úteis, além de alimentação  saudável, evitando os industrializados, embutidos, bebidas alcoólicas e refrigerantes. Essas medidas de mudança de estilo de vida têm um papel tão importante quanto as medicações”.

A fisioterapeuta Jenyffer Lima destaca que  a fisioterapia especializada em coluna, por exemplo, apresenta-se como uma aliada no tratamento, podendo evitar as intervenções cirúrgicas como nos casos de hérnia de disco. “Muitos pacientes  puderam retornar para suas atividades de trabalho e lazer sem cirurgias e remédios”.

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