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Cidades

“Sabia que o meu trabalho iria vencer o preconceito”, diz estilista

Natural de Jardim América, em Cariacica, sempre sonhou em trabalhar com moda


Imagem ilustrativa da imagem “Sabia que o meu trabalho iria vencer o preconceito”, diz estilista

A estilista Mayari Jubini, de 27 anos,  natural de Jardim América,   Cariacica, sempre sonhou em trabalhar com moda e, já na infância, fazia os primeiros desenhos. Vencendo o preconceito pela origem humilde, a capixaba conquistou o País e se tornou uma das queridinhas das celebridades brasileiras. 

Entre os nomes que ela vestiu, estão cantoras como Anitta, Ludmilla, Iza, Pabllo Vittar e Gloria Groove, além da atriz e apresentadora Sabrina Sato. Mayari mudou-se para São Paulo e, para os próximos anos,  mira o mercado internacional.

A TRIBUNA – Sempre sonhou em trabalhar com moda?

Mayari Jubini – Sempre quis trabalhar com moda e dizia que seria estilista, apesar disso ser inviável, por não vir de uma família com muitos    recursos financeiros. Era um universo muito distante da minha realidade. 

A primeira revista de moda que comprei foi para ver uma roupa minha, que tinha saído nela. Eu nem podia comprar uma revista e, agora, já saí em todas do segmento no País. Entrei na faculdade aos 17 anos e, ao mesmo tempo, trabalhava como vendedora.

Os “nãos” da sua jornada te motivaram a seguir em frente?

Enfrentei “nãos” por vir de um bairro periférico (Jardim América, em Cariacica). Tive de me esforçar três vezes mais. A moda ainda é elitista e segregadora, mas nunca me intimidei com as barreiras e sempre soube que o meu trabalho iria vencer o preconceito.

Quais trabalhos mais te dão orgulho?

Tenho orgulho de todos os meus trabalhos. Já vesti Anitta, Pabllo Vittar,  Sabrina Sato e outros grandes artistas, sendo que lancei minha marca em 2019. Minha roupa esteve até na Times Square (em Nova Iorque) com a Luísa Sonza.

Conquistei tudo isso em pouco tempo, e é muito gratificante.  

O que foi preciso para conquistar outros lugares?

Precisamos deixar o medo de lado para conseguirmos o que queremos. Ele vai estar lá, mas precisamos seguir, apesar dele.  Assim que me formei, fui para São Paulo, sem nem conhecer alguém.  Acho que o principal é ter coragem.

Quais seus planos?

 Quero ampliar meu crescimento profissional e continuar conquistando espaços. Penso em trabalhos internacionais futuramente.

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