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Cidades

Prefeituras dizem que não estão preparadas para chuvas de fevereiro


O fenômeno meteorológico que provocou fortes chuvas no Espírito Santo vai se repetir no próximo mês, o que leva preocupação para moradores de todas as regiões do Estado. Enquanto isso, os municípios que ainda nem se recuperaram dos estragos garantem: não estão preparados para novas tempestades.

Imagem ilustrativa da imagem Prefeituras dizem que não estão preparadas para chuvas de fevereiro
Ruas alagadas em Cachoeiro: alertas serão dados à população em caso de uma eventual tragédia na cidade. |  Foto: Alessandro de Paula

Em Alfredo Chaves, onde 1.984 pessoas estão fora de casa e três perderam a vida, o prefeito Fernando Lafayette é categórico: “Não temos o que fazer, não tem como se preparar. Temos de torcer para que não aconteça, mas se acontecer é esperar o que Deus manda”.

A situação é semelhante em Conceição do Castelo, município que decretou estado de calamidade pública após a chuva que destruiu estradas e matou soterrada uma criança de 10 anos.

“Como segura uma barreira? Vai chover e vai cair. Não há trabalho assim de prevenção, não temos o que fazer, infelizmente. O prazo é curto para tomar providências de longo prazo. Esperamos acontecer para resolver o problema”, disse o prefeito da cidade, Christiano Spadetto.

Em Rio Novo do Sul, a enxurrada destruiu pontes e estradas, levando prejuízos aos agricultores. Para o prefeito, Thiago Fiorio, “nenhum município está preparado para enfrentar um fenômeno parecido”. Ele, porém, diz que está criando medidas para amenizar o sofrimento em caso de novas tragédias.

“Recebemos muitas doações e enviamos maior parte para Iconha. O que sobrou, estamos fazendo um ‘estoque’ de kit família. Além disso, convocamos um grupo de voluntários que está de prontidão, além da Defesa Civil”.

Outra cidade devastada foi Cachoeiro de Itapemirim, onde 1.174 tiveram que sair de suas casas. O prefeito Victor Coelho diz que danos maiores não podem ser evitados, mas as pessoas podem se preparar.

“Infelizmente, é aceitar a força da natureza. Não tem como se preparar para isso. Mas estamos preparados para alertar a população de uma eventual tragédia, o que já fazíamos. Só que agora, com o que aconteceu, as pessoas vão passar a acreditar mais”, ressaltou.

Na região metropolitana, as prefeituras de Vitória, Serra, Vila Velha e Cariacica afirmam que realizam ações preventivas.

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