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Cidades

Pesquisa aponta conflitos após fim de relacionamentos

Controle, perseguição e calúnia são algumas das agressões apontadas em pesquisa


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Imagem ilustrativa da imagem Pesquisa aponta conflitos após fim de relacionamentos
Delegada Natália Tenório: denúncia |  Foto: Divulgação

Uma pesquisa realizada pelo Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica), em parceria com o Instituto Patrícia Galvão, mostrou que 41% das mulheres disseram ter sido xingadas ou agredidas por dizer “não” a uma pessoa que demonstrou interesse.

Além de mostrar o assédio vivido por muitas mulheres, a pesquisa “Percepções sobre controle, assédio e violência doméstica: vivências e práticas” também aponta os conflitos relacionados ao término de uma relação. O controle, a perseguição e a calúnia são as agressões mais relatadas.

Segundo o levantamento, 34% declararam terem sido obrigadas, após o rompimento, a bloquearem contato, contra 25% dos homens. Das entrevistadas, 18% das mulheres tiveram de mudar o número, contra 8% dos homens.

Chega a 15% o percentual de mulheres que disseram terem registrado um boletim de ocorrência após o fim do relacionamento.

Falando sobre os dados da pesquisa no contexto geral, a assessora da Gerência de Proteção à Mulher e delegada de Polícia Civil, Natália Tenório, observa que esse problema atinge todo o território nacional.

Pela sua percepção, as maiores queixas referem-se a casos ocorridos no transporte público, balada e veículos de aplicativo. Ela também confirma que há casos referentes a término de relacionamentos. 

A delegada pediu que as mulheres não se calem diante desse crime e denunciem. Lembrando que se o fato acabou de ocorrer, a vítima deve ligar para número 190. Ela ressaltou que a pena para o crime de importunação sexual prevê pena de reclusão, de um a cinco anos, se a prática sexual não constituir crime mais grave.

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