“Nossa Senhora intercedeu por mim”, relembra corretora de imóveis na Festa da Penha
Gedina Duarte, de 56 anos, é apenas uma das milhares de fiéis que relatam histórias de fé e gratidão à Nossa Senhora da Penha
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Quando tinha 10 anos, a corretora de imóveis Gedina Duarte, de 56 anos, teve paralisia infantil. Sua mãe fez uma promessa à Nossa Senhora da Penha para que ela se curasse.
Todo ano, Gedina participa da Festa da Penha para agradecer por essa e outras bênçãos. Foi onde a reportagem de A Tribuna a encontrou nessa segunda-feira (28), escutando a missa de encerramento da Festa da Penha, no Parque da Prainha. Junto com ela, segundo a organização do evento, estavam 250 mil pessoas.
“Ela prometeu que se eu me curasse, ia me trazer toda de branco para o Convento e colocar uma foto minha na Sala das Graças. Eu fui curada e minha mãe cumpriu a promessa. Nossa Senhora intercedeu por mim”, reforçou.
Como Gedina, Rosana Rodrigues, de 64 anos, também participou da Festa da Penha para agradecer por uma intercessão de Nossa Senhora. Vinte e dois anos atrás, ela recebeu o diagnóstico de esclerose múltipla.
“Sem falar, andar, enxergar ou me alimentar sozinha. É assim que eu deveria estar”, explicou Rosana sobre as consequências da sua doença.
“Não estou curada, mas estou equilibrada. Agradeço muito à Nossa Senhora da Penha, que me dá forças no dia a dia. Ela intercedeu por mim, os próprios médicos se surpreendem com como estou bem”, disse.
Milhares de fiéis foram à Festa de Nossa Senhora da Penha para fazer uma promessa ou pedir uma bênção em vez de agradecer por uma. Esse é o caso da advogada Isadora Vilaça, de 34 anos. Ela conta que foi a primeira vez que participou da Festa da Penha presencialmente.
“Aqui está maravilhoso. A organização está impecável. Um clima de muita paz. O momento mais emocionante foi a chegada de Nossa Senhora da Penha. Com certeza voltarei”, refletiu.
Isadora contou que pediu este ano intercessão de Nossa Senhora da Penha. Ela fez uma promessa em busca de uma “cura física”. Preferiu não compartilhar o motivo, mas destacou: “Espero estar aqui ano que vem curada e pagando essa promessa”.
“Para quem tem fé, a vida nunca tem fim”, disse o frei guardião do Convento, Gabriel Dellandrea, enquanto encerrava a missa.
Ele também agradeceu aos voluntários, trabalhadores da festa e instituições que fizeram o evento acontecer. Ao final, a imagem de Nossa Senhora da Penha voltou para o Convento, sendo carregada pelos freis.
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