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Cidades

“Mudança de hábitos requer comprometimento”, diz especialista

Para alcançar sucesso nos projetos, é preciso muito empenho, dizem especialistas. Já a ansiedade atrapalha a execução dos planos


Imagem ilustrativa da imagem “Mudança de hábitos requer comprometimento”, diz especialista
o médico ortopedista Nilo Neto diz que o caminho para alcançar a longevidade é a prevenção e o autocuidado |  Foto: Divulgação

 Culturalmente, dezembro é um mês de muitos projetos para o ano seguinte, com o desejo de mudanças em muitas áreas da vida. Mas, como não abandonar os planos durante a passagem dos meses? 

 Segundo   especialistas, independente  da área em que se deseja a mudança,  a entrega, o empenho e o planejamento são fundamentais para o sucesso dos projetos. 

“Mudanças de hábitos requerem comprometimento e força de vontade”, afirma o médico ortopedista Nilo Neto. 

“A grande maioria da população hoje aos 50 anos é oriunda de uma cultura na qual a atividade física regular, por exemplo, não era vista como uma necessidade e muitos expressam com orgulho a antipatia que sentem pela prática regular de atividade física. Essa é a população típica que manifesta as queixas de dor ao envelhecer”, cita.     

  O médico diz que  cuidar da saúde e fazer exercícios, apesar de mais difícil do que tomar um comprimido, são atitudes  mais eficazes e   baratas. “O caminho para a longevidade é ainda a prevenção e o autocuidado”, salienta.

A pesquisa  feita pela Empresa Júnior da UVV em parceria com   A Tribuna mostra que 37,6% das pessoas estão otimistas com o ano de  2022, enquanto 23,2%  admitem  sentir  ansiedade, sentimento que atrapalha a execução do plano, segundo o geriatra Gustavo Genelhu.

  “A pessoa quer  mudar tudo de uma vez, dando um passo maior que a perna. Quando o fracasso surge, se sente  incapaz. O fracasso faz parte e serve para mostrar em qual direção não se deve ir, mas se não assumir o compromisso, a mudança não ocorrerá”, frisa.

Para a psicóloga Vânia Goulart, especialista em Gestão de Carreira e Liderança, o que mais impede as mudanças são os medos. “Ninguém consegue correr uma maratona de uma vez só, mas aos poucos. Com foco, todos podem”.

 O primeiro passo é sempre o mais importante, de acordo com a psicóloga  Náira Delboni, da Unimed.  “Mudar, muitas   vezes, não é tão fácil como gostaríamos, porém, precisamos dar o primeiro passo e ir contribuindo aos poucos para uma nova rotina”, diz. 

“É de grande importância o olhar voltado para o futuro, principalmente neste momento de incertezas, com os pés no chão, pela realidade atual. Mas não podemos deixar de acreditar em dias melhores. Isso, de certa forma, nos fortalece”.

Pesquisa aponta dificuldades

 Dinheiro, planejamento e tempo são as principais dificuldades para colocar em prática o plano para a saúde e carreira no ano que vem. Foi o que apontou a pesquisa feita  em parceria com   A Tribuna. 

Os especialistas dizem, porém, que todas elas podem se resumir em planejamento, principalmente quando se trata de carreira.

 “Essas dificuldades têm a ver com esse momento de transição para a mudança.  A vontade de fazer é o primeiro passo, mas se a direção vai ser acertada ou não, vai depender do planejamento, da preparação, que é tão importante para qualquer mudança”, ressalta a  coordenadora-geral de Pós-Graduação da UVV, Lívia  Heringer.   

Psicóloga especialista em Gestão de Carreira e Liderança, Vânia Goulart cita que vários são os fatores que sinalizam uma necessidade de mudança. “Partir para a ação requer energia e, assim, muitos desistem e se acomodam. Com a pandemia, essa reavaliação foi mais fácil e emergente”. 

Mudar de carreira requer planejamento, em especial, na questão da formação, indica o    consultor empresarial e especialista em Gestão de Talentos Humanos Gláucio Siqueira. “Converse com outras pessoas, confira o tipo e o nível de formação exigida e use o ano novo para começar a se preparar o melhor possível”, sugere. 

“A escolha é sua e deve ser feita com objetivo de responder ao chamado do coração, da sua vontade. Os ganhos são diretamente proporcionais ao grau de satisfação com o que fazemos. Se gostamos, fazemos bem, e se fazemos bem, podemos cobrar mais pelo que fazemos”, completa.

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