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Cidades

Marinha faz blitze do bafômetro no mar

Quem desrespeita às regras e bebe antes de assumir a direção pode ser multado, ter a embarcação apreendida e perder a habilitação


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Imagem ilustrativa da imagem Marinha faz blitze do bafômetro no mar
Testes com os etilômetros – conhecidos como bafômetros – têm sido aplicados de forma intensificada em condutores de motos aquáticas e outras embarcações. |  Foto: kadidja fernandes

Para garantir a diversão com segurança no mar durante a época mais quente do ano, a Capitania dos Portos do Espírito Santo está fechando o cerco contra irregularidades, como a mistura de bebida alcoólica e direção.

Testes com os etilômetros – conhecidos como bafômetros – têm sido aplicados de forma intensificada em condutores de motos aquáticas e outras embarcações.

O condutor que desrespeita às regras e bebe antes de assumir a direção pode ser multado, ter a embarcação apreendida e ainda perder a habilitação.

Desde o dia 20 de dezembro, considerando todos os tipos de infrações, foram 1.184 embarcações fiscalizadas, sendo 76 multas aplicadas por irregularidades.

O capitão de Fragata e Chefe do Departamento de Segurança do Tráfego Aquaviário, Madson Vinicius Aguiar Siqueira, explicou que durante a Operação Navegue Seguro, que acontece até o dia 15 de março, cerca de 150 militares estão atuando no litoral do Estado. “Aumentamos a quantidade de militares, viaturas e lanchas para se contrapor às possibilidades de irregularidades, que geralmente aumentam nessa época”, afirmou.

Um dos problemas, segundo o comandante, é que muitos turistas sem habilitação acreditam que podem alugar uma moto aquática como se fosse um brinquedo.

“Ela não é um brinquedo, mas um veículo com motor que tem regras para serem pilotadas. É preciso ter habilitação, não se pode navegar após o pôr do sol, além disso é obrigatório que todos estejam de colete salva-vidas”.

Outra questão fiscalizada pelas equipes é o limite máximo de passageiros em embarcações.

Ele reforçou que a Capitania também faz verificação de denúncias recebidas. “É preciso entender também que nem sempre há irregularidade por parte das embarcações, por exemplo, na aproximação delas da faixa de areia. Ela pode se aproximar, com velocidade reduzida e pelo canto da praia, para embarcar e desembarcar pessoas, por exemplo”.

Há também alguns casos de imagens que mostram banhistas próximos a embarcações que estão fundeadas a mais de 200 metros da praia, demonstrando falta de responsabilidade e bom senso dos banhistas que nadaram até lá. “Nesse caso, a embarcação pode estar em local permitido”.

O comandante enfatiza que a responsabilidade pela segurança durante o verão é de todos, inclusive dos banhistas.

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