X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Cidades

Mais de 800 mil capixabas não têm água potável

Relatório do Tribunal de Contas aponta que 61 cidades estão abaixo do limite de tolerância no saneamento básico, entre os 78 municípios


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Mais de 800 mil capixabas não têm água potável
Estação de Tratamento: dificuldades para oferecer água potável. |  Foto: Arquivo/AT

Em pleno século XXI, 800 mil capixabas não são atendidos por serviço de água potável. Esse é o resultado de um levantamento feito pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-ES), com dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) a partir da metodologia do Instituto Trata Brasil. 

Entre os 78 municípios capixabas, 61 ficaram abaixo dos limites de tolerância e, desses, 25 apresentaram índices inferiores a 49,5% em atendimento total de água e 39 deles tiveram índices mais baixos do que 45% em atendimento total de esgoto. 

Ou seja, não atingiram nem a metade das referências de universalização estipuladas pela Lei 11.445/2007 para esses indicadores: 99% e 90%, respectivamente.

O trabalho de 2022 é  a segunda edição do ranking. Os dados utilizados no trabalho foram os mais recentes disponibilizados pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (Snis) e refletem a situação do Espírito Santo no ano de 2020. 

“Foram feitas recomendações para que as cidades façam a readequação dos investimentos de água e saneamento e foi colocado que será feita uma fiscalização, possivelmente, em 2024”, afirma  Lygia Maria Sarlo Wilken, auditora de Controle Externo do Núcleo de Controle Externo de Saneamento, Meio Ambiente e Mobilidade Urbana (Nasm) do Tribunal de Contas do Estado.

Por nota, a  Associação dos Municípios do Espírito Santo (Amunes) informou que os desafios para garantir o acesso da população aos serviços de água e esgoto  existem, por isso, afirma que ofereceu, somente neste ano, cursos e capacitações para os gestores municipais acerca do tema.

Municípios que não alcançaram os limites de tolerância

Imagem ilustrativa da imagem Mais de 800 mil capixabas não têm água potável

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: