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Cidades

Mais de 1 milhão de veículos do ES já têm placa do Mercosul

Para especialistas, porém, não há mudança significativa na redução de casos de clonagem


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Imagem ilustrativa da imagem Mais de 1 milhão de veículos do ES já têm placa do Mercosul
A adoção do modelo Mercosul é obrigatória para quem compra um carro zero quilômetro ou precisa transferir o veículo de cidade, estado ou categoria |  Foto: © Divulgação

Implantadas com o objetivo de padronizar, dar mais segurança e evitar clonagens, as placas do padrão do Mercosul já estão em mais de 1 milhão de veículos no Espírito Santo, totalizando 44% da frota.

Para especialistas, porém, muito pouco mudou na redução dos casos de clonagem. 

De acordo com o Departamento Estadual de Trânsito  (Detran-ES), do total de  2.308.301 veículos da frota capixaba, 1.013.655 estão emplacados com o modelo.

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A placa antiga deixou de ser fabricada em dezembro de 2018. A adoção do modelo Mercosul é obrigatória para quem compra um carro zero quilômetro ou precisa transferir o veículo de cidade, estado ou categoria. 

Também é feita para quem danifica ou perde a placa atual e precisa trocar.

A implantação do novo modelo foi estabelecida de forma obrigatória pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), visando padronizar as placas dos veículos de países que compõem o Mercosul para melhorar a segurança.

Apesar da mudança, os Departamentos Estaduais de Trânsito  têm defendido nos últimos  anos algumas mudanças nas placas do padrão Mercosul.

Em uma consulta pública realizada no ano passado pelo Ministério da Infraestrutura, a maior parte das 305 sugestões reivindicava  as mesmas alterações solicitadas desde 2021  pelos Departamentos de Trânsito: iniciativas contra fraudes e clonagens e ações para reduzir os preços ao consumidor .

O advogado especialista em Trânsito João Luiz Guerra Junior   também pontuou que a mudança para as placas no padrão Mercosul não reduziu o número de clonagens. “Tanto as placas antigas quanto as novas são clonadas da mesma forma”.  

Ele revelou que tem clientes do Estado que tiveram as placas clonadas e perceberam após receber autos de infrações da Bahia, do Rio Grande do Sul e do  Rio de Janeiro,  sem nunca terem circulado de carro por lá.

“Nesses casos, ingressamos com ação na Justiça para pedir a troca do número da placa, principalmente para parar de receber essas multas”.

Novo modelo passou a ser usado em 2018

Placas do Mercosul

Começaram a ser fabricadas no Estado em dezembro de 2018, com modelo diferente das placas antigas. Ela é necessária para quem compra um carro zero quilômetro ou  para quem precisa transferir o veículo de cidade, estado ou categoria. Também é obrigatória para quem danifica ou perde a placa atual e precisa trocar.

Por que mudou?

Por determinação do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), visando padronizar as placas dos veículos de países que compõem o Mercosul e aumentar a segurança. Na época, o órgão nacional afirmava que a placa era mais segura por possuir gravação a laser, efeitos visuais, número de série criptografado e um QR Code (código de barras) para dificultar a clonagem. No decorrer dos anos, no entanto, a placa vem perdendo itens de segurança do modelo original formatado. 

Pedidos de melhorias

Desde 2021, os departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans) apresentaram ao Denatran propostas para melhorar o sistema. Entre elas, o incremento de itens de segurança. A Associação Nacional dos Detrans (AND) chegou a divulgar a preocupação  com o problema de clonagens e disse que mantém conversas com a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran). 

Fonte: Pesquisa A Tribuna e Detran-ES.

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