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Cidades

Jovem brasileira que sonhava em estudar nos EUA é aprovada em 30 universidades

Depois da conquista, ela luta agora para juntar dinheiro para se manter no exterior


Uma estudante de São João de Meriti, na Baixada Fluminense (RJ), foi aceita em 30 universidades dos Estados Unidos - e com bolsa de estudos garantida. Depois da conquista, a garota agora luta para juntar dinheiro para se manter no exterior.

Imagem ilustrativa da imagem Jovem brasileira que sonhava em estudar nos EUA é aprovada em 30 universidades
- |  Foto: Reprodução/Instagram

Lorena Drummond Telles, de 19 anos, realizou grande parte de sua escolaridade como bolsista em um colégio particular. Ela completou o ensino médio em uma escola politécnica federal, ligada à Fiocruz, e se formou em biotecnologia. A jovem também contou com outra bolsa de estudos por 6 anos em um curso de inglês, no qual aprendeu a dominar o idioma.

Após a formação, Lorena passou a trabalhar como professora particular para ajudar a mãe nas despesas de casa. Apesar das dificuldades cotidianas, ela sempre se dispôs a sair da zona de conforto para alcançar seus objetivos, especialmente o de estudar fora do país. Essa determinação levou a estudante a se preparar por um longo tempo para os processos seletivos de 30 unidades norte-americanas. Mais tarde, ela se surpreendeu quando soube que foi aprovada em todas as instituições para as quais se candidatou.

Lorena escolheu a universidade que oferecia uma bolsa de estudos mais vantajosa e que conta com o melhor programa de ensino de ciência da saúde, curso que pretende se dedicar à sua graduação. Segundo o jornal O Dia, a escolhida foi a Stetson University. Em entrevista à TV Globo, a estudante fluminense declarou que a realização de seu sonho foi um acontecimento marcante tanto para ela, quanto para os seus familiares, amigos e alunos. E espera inspirá-los a ultrapassar qualquer barreira.

O meu crescimento não é só para mim. É para os meus alunos e para as pessoas que eu consigo ajudar. Me faz estar mais próximo de poder ajudar outras pessoas que tenham essa curiosidade, não só de estudar fora, mas de expandir o conhecimento delas e de crescer um pouco mais na vida, independente de onde elas vierem.

E acrescentou: "Eu queria fazer high school lá fora, que é o ensino médio, mas como tudo ficou muito, a rotina ficou muito boa, eu preferi cursar aqui e tentar fazer o meu sonho para a faculdade, para a graduação, porque também é bem melhor para arrumar emprego. As pessoas consideram um pouco mais, apesar das faculdades aqui serem muito boas também".

Com todos os motivos para comemorar, a mãe de Lorena, Sandra Drummond, contou que a aprovação da filha nas universidades norte-americanas é resultado de anos de muitos estudos e esforços.

"É determinada, tem uma força de vontade incrível pelo desenvolvimento. Toda a trajetória em relação à vida estudantil foi, realmente, muito dedicada. Então, não me surpreende ela estar nessa conquista".

Por outro lado, Lorena agora enfrenta o desafio de conseguir dinheiro para pagar por moradia e alimentação na universidade. A primeira parcela vence em quatro dias. Ela já conseguiu juntar mais de R$ 5 mil com vaquinhas, mas precisa de mais R$ 4,5 mil para completar o valor total de R$ 10 mil.

Apesar disso, ela se mantém confiante em seu objetivo de acumular conhecimentos e experiências lá fora, além de passá-los adiante para seus alunos e conhecidos, tanto em projetos sociais, quanto nas relações familiares. No futuro, ela se imagina trabalhando com pesquisas voltadas à cura de doenças como o Alzheimer, com o qual sua avó foi diagnosticada.

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