Fãs de culinária de olho em reality com chef Jacquin na TV Tribuna/Band
“Pesadelo na Cozinha”, que vai ao ar hoje, às 22h30, na TV Tribuna/Band, faz sucesso entre os telespectadores
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Os apaixonados pela culinária do chef Erick Jacquin aguardam ansiosos pelos novos episódios da quarta temporada do “Pesadelo na Cozinha”, que estreou na televisão aberta no último dia 11. O segundo episódio vai ao ar hoje, na TV Tribuna/Band, às 22h30.
“Eu sempre espero com muita ansiedade. O programa dele é um programa que eu amo”, conta Clóvis Valpassos, proprietário do delivery Tó Cozinha Afetiva.
No programa, o exigente chef Erick Jaquin dá consultoria, com orientação ou broncas, aos restaurantes participantes, orientando as alterações necessárias para evitar que mais restaurantes fechem as portas. Nesta 4ª temporada, o chef vai indicar possíveis soluções para que 12 empreendimentos saiam do vermelho e retomem os lucros.
Para Clóvis, o melhor do “Pesadelo na Cozinha” é mostrar as dificuldades que acontecem por trás das portas da cozinha.
“É um programa que me fascina. As pessoas romantizam a cozinha como se nenhuma dificuldade acontecesse mas na verdade é um perrengue”.
Participante da 10ª temporada do “MasterChef”, Clóvis explica que o programa é uma aula, cheia de dicas para pessoas como ele, que vivem da cozinha.
“Desde que eu voltei do programa, a minha vida gira em torno da cozinha e o programa do Jacquin me traz essa realidade. Ele mostra várias coisas que eu posso estar fazendo errado e como consertar. É muito legal, são várias dicas”.
Já para o bancário Robson Richa, de 51 anos, o charme do reality é a diversão em assistir a um programa de renovação.
“É um programa bem dinâmico. Eu acho interessante que eles pegam restaurantes que tem toda uma tradição familiar mas que não conseguiram deslanchar e aí o chef Jacquin vai lá e renova”, conta.
Robson ainda reforça que um dos motivos pelos quais é fã é o carisma do chef de cozinha. Mas o que esperar do Jacquin nessa quarta temporada?
“O Jacquin está mais exigente e com menos paciência, mas ao mesmo tempo ele é empático, compreende, ajuda, dá uns choques de realidade muito fortes e significativos, que fazem todos se mobilizarem”, ressalta Maxi García Solla, que dirige o reality show.
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