X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Cidades

Família de motoboy que teve pescoço cortado por cerol cobra fiscalização

José Cordeiro de Lima Neto teve o pescoço cortado por uma linha com cerol enquanto passava por avenida de Vila Velha no domingo


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Família de motoboy que teve pescoço cortado por cerol cobra fiscalização
José (em destaque) teve um corte profundo no pescoço |  Foto: Reprodução TV Tribuna/SBT

A família do motoboy José Cordeiro de Lima Neto, de 47 anos, cobra fiscalização para coibir a venda de cerol para utilização em linha de pipa. José é soldador e também atua como entregador para aumentar a renda familiar. Ele teve o pescoço cortado no momento na tarde de domingo (04), quando passava por uma avenida do bairro Ilha dos Ayres, em Vila Velha, e está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Antônio Bezerra de Farias, no mesmo município. 

A mulher de Cordeiro, a dona de casa Rita de Cássia Altafim, 47, revelou que José corre o risco de nunca mais falar por conta do corte profundo que ele sofreu

Leia mais notícias de Cidades aqui

“O médico me disse que foi um milagre, pois a linha cortou profundamente. Ele teve lesão de traqueia, o que é muito grave, e passou por traqueostomia. Agora, corre o risco de não poder mais retirar o tubo da traqueostomia e não falar também. Ainda vão avaliar mais para frente se precisará de outra cirurgia”.

A sensação para ela é de revolta pelo que aconteceu. “Vi meu marido sair de casa feliz, brincando, para ir trabalhar e, de repente, ele está em uma cama de hospital por causa de assassinos que usam linha de cerol. Isso é crime, tem lei que proíbe. Por que não fiscalizam quem usa nos bairros? Por que não fazem abordagem?”, questionou.

Confira a reportagem da TV Tribuna/SBT

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: