Colesterol não tratado na adolescência pode levar a infarto
Programa entrevista a pediatra e hebiatra Laís Barbiero, médica especialista em acompanhar a saúde de adolescentes
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As doenças cardiovasculares, consequência direta do colesterol alto, são líderes de mortalidade no Brasil. O colesterol elevado atinge 40% da população adulta no Brasil, mas ele também pode ser problema de criança e adolescentes.
Se não for tratado na adolescência, pode levar ao infarto e acidente vascular cerebral (AVC) na vida adulta, de acordo com a pediatra e hebiatra Laís Barbiero. Para identificá-lo, o exame deve ser feito a partir dos 9 anos.
A médica, que esteve no TribunaLab, à convite do Jornal A Tribuna, destacou também que na infância e adolescência, as principais causas desta situação são a alimentação rica em gorduras, o excesso de peso e o sedentarismo. Mas ressaltou também que adolescentes magros podem ter descontrole nos níveis de gordura no sangue.
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