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Cidades

Estudante supera depressão com ajuda da gata Pudim

Luiza Brasileiro, de 14 anos, aliou o tratamento médico com a adoção do felino. Hoje, até faz trabalho voluntário com animais


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Imagem ilustrativa da imagem Estudante supera depressão com ajuda da gata Pudim
Renata Brasileiro com Luiza e os pets, o cachorro Zeus e a famosa gatinha Pudim, adotada na pandemia |  Foto: Acervo Pessoal

Foi no início pandemia da covid-19 que a adolescente Luiza Brasileiro, de 14 anos, desenvolveu uma séria depressão. 

Mas uma gata adotada por Luiza e a mãe, Renata Brasileiro, 40, que ganhou o nome de Pudim, foi um dos principais elementos para que a estudante superasse a doença. 

A mãe lembra que as crises da filha eram desesperadoras, e Pudim foi capaz de ajudar Luiza na socialização novamente. 

“A gatinha Pudim, de fato, ajudou muito no tratamento da doença de minha filha. Ela superou a depressão com a ajuda da gatinha também. Ela passou a ter vontade de sair, porque teria que levar a gatinha para passear na rua. E, com isso, voltamos a viver melhor”, conta Renata.  

As crises da adolescente foram classificadas como depressão após iniciar o tratamento pelo Centro de Atenção Psicossocial (Caps) em Itaoca, Itapemirim.

“Minha filha estava em crise, em choro profundo. Logo após as primeiras sessões, a terapeuta disse que seria interessante adotar um pet para ela se socializar. Estávamos em época de pandemia e a Luiza ficava muito reclusa, o que ajudou a desenvolver a depressão. Hoje ela tem uma vida estável e social. Foi primordial todo o acompanhamento médico, e a adoção da gatinha ajudou muito”, diz a mãe. 

Depois de Pudim, mãe e filha já adotaram Zeus, um cachorro sem raça definida, para ser mais uma companhia nos passeios.

Imagem ilustrativa da imagem Estudante supera depressão com ajuda da gata Pudim
Pudim |  Foto: Divulgação

E nos passeios com os pets, mãe e filha observaram a grande quantidade de animais de rua machucados. Renata passou a entrar em contato com várias ONGs e abrigos, mas nenhum deles tinha vagas, todos estavam lotados.  

Com ajuda da filha, Renata separou um quarto da casa para fazer de enfermaria e as duas criaram uma página nas redes sociais, @amorporpets.es, para mostrar os cuidados com os animais e pedir ajuda com ração,  veterinário, exames, remédios, entre outros. 

Já passaram 25 animais pelo lar temporário. De lá, eles são encaminhados para adoção.

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