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Cidades

Desafios da dança no poste nas ruas de Guarapari


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Imagem ilustrativa da imagem Desafios da dança no poste nas ruas de Guarapari
Isadora mostra as suas habilidades no calçadão, no centro da cidade |  Foto: Roberta Bourguignon / AT

Uma modalidade de pole dance (dança no poste) invadiu as ruas de Guarapari há alguns meses e chama a atenção de quem admira a dança. É que a bailarina e professora de balé e pole dance Isadora Guimarães Carneiro, de 23 anos, decidiu usar os postes públicos para a prática ousada.

Também fotógrafa, a jovem conta que é caminhando pela cidade que visualiza os melhores lugares para demonstrar sua técnica e fazer uma foto.

Foi durante um ensaio no novo canal de Guarapari que ela resolveu fazer uma pose de pole
“Fui fotografar uma modelo e eu gosto muito de aproveitar os recursos naturais, urbanos. Não sou muito fã de fotos em estúdio. Gosto de aproveitar, porque nossa cidade é linda. Acho que tem muitos lugares de Guarapari em que as pessoas ainda não enxergaram como grande potencial”, explica a professora.

Isadora entrou no mundo da dança bem novinha, aos 5 anos de idade, por causa de um problema no ligamento da perna. “Foi por indicação médica que eu comecei a fazer balé, aos 5 anos. Meu problema na perna foi diagnosticado aos 3 anos, pois eu andava tropeçando”, contou Isadora.

“Primeiro, o médico sugeriu que eu usasse uma bota ortopédica por dois anos. Por ser uma fase de crescimento, minha mãe decidiu trocar de médicos, e tivemos essa indicação de fazer balé”, relatou ainda. “No começo, eu nem gostava, mas depois fui pegando gosto pela dança, me destacando, o que me motivou a continuar”, completou a bailarina.

Foram 12 anos de balé, o que deu base para que Isadora iniciasse o pole dance, uma forma de dança e ginástica.

Na ocasião, com 21 anos de idade, a professora ainda não tinha muita ideia de como era o pole dance, por não ser uma modalidade tão conhecida. “Eu vi um vídeo de uma pole dance e fiquei admirada. Decidi que, se tivesse oportunidade, iria fazer”, comentou.

Isadora contou que conheceu a prática em Vila Velha, se encantou e decidiu se tornar professora.
“Desde o primeiro contato com a barra, me senti no meu lugar. Não parei mais. Não é tão clássico quanto o balé, mas eu também não sou tão clássica. Para mim, foi a junção perfeita de vários estilos”, salientou.

“O pole não tem limites, não tem paradigmas. Eu posso incluir o balé e todos os meus conhecimentos. Me encantei justamente por essa versatilidade”, destacou.

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