Bailarino capixaba brilha entre as estrelas nacionais
O bailarino Paulo Victor Souza já dançou com artistas como Ivete Sangalo, Naiara Azevedo e em shows de Maiara e Maraisa
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Do Espírito Santo para o mundo, o bailarino Paulo Victor Souza, de 29 anos, tem se destacado em apresentações e participações de shows e produções de artistas nacionais.
O mais recente destaque do dançarino, que agitou a internet, foi em um supershow que aconteceu este mês no Macaranã, no Rio, onde fez um dueto de lambada com Ivete Sangalo ao som de “Você Não Sai”.
A rainha do axé, inclusive, fez uma postagem em sua rede social de um trecho do espetáculo, onde dança com ele. “Que honra dançar com esse talento lindo @p_victoor. Te amo”, escreveu a cantora.
“Eu nasci e cresci em Vitória e comecei a dançar com 13 anos, com dança de salão, e meses antes de completar 18 anos fui para o contemporâneo jazz. Quando fiz 19 anos, recebi uma proposta de uma companhia de dança em São Paulo. Depois disso, foi só dedicação”.
Antes de se apresentar com Ivete, o dançarino já tinha ganhado destaque quando participou de duas edições do reality show da Xuxa, o “Dancing Brasil”, como o coreógrafo da atriz Maytê Piragibe e da atleta de nado sincronizado Bia, dupla de Branca.
Ele conta que a primeira performance na TV foi dançando uma música de Veveta, em 2017.
“Diz a Ivete que ela já me conhecia do Dancing Brasil. Eu não sabia, mas ela disse que começou a acompanhar o programa assistindo às minhas coreografias. Eu fiquei superfeliz. A minha primeira coreografia foi com uma música dela. Depois, a gente se encontrou no programa de TV The Masked Singer Brasil e criamos uma certa amizade. Quando recebi o convite, foi uma surpresa”.
Além de ser um dos coreógrafos do Dancing e bailarino do Masked Singer, Paulo também dançou em shows de outras cantoras, como Naiara Azevedo e, mais recentemente, no Navio da Xuxa. Ele também já dançou no show de Maiara e Maraisa e fez participação em um dos clipes da Wanessa Camargo.
Paulo Vitor conta que hoje é um artista independente. “Pretendo continuar trabalhando, buscando, seguindo em frente nessa minha caminhada, porque a vida do artista no Brasil não é muito fácil. Acredito que o Dancing Brasil, inclusive, fez com que a dança de salão tivesse um papel de destaque”.
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