X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Cidades

Advogada foi presa enquanto dava aula para crianças em escola da Serra

O caso foi acompanhado pela Ordem dos Advogados (OAB) e não houve resistência por parte da detida


Ouvir

Escute essa reportagem

Na manhã desta quarta-feira (31), a Polícia Civil do Espírito Santo realizou uma coletiva de imprensa, na sede da Chefatura, em Vitória, para atualizar as informações sobre o caso da advogada que foi presa ontem (30), na Serra, acusada de envolvimento com associação ao tráfico de drogas e organização criminosa.

A prisão aconteceu durante a tarde enquanto ela dava aula para crianças, em uma escola do município. A acusada, além de advogar, é professora. O caso foi acompanhado pela Ordem dos Advogados (OAB) e não houve resistência por parte da detida.

Advogada é presa suspeita de envolvimento com organização criminosa no ES

As investigações indicam que a advogada estaria cooptando presos para entrarem com celulares no presídio, além de passar informações e bilhetes para integrantes da organização criminosa que já estavam presos. 

De acordo com o delegado Ícaro Ruginski, chefe da Divisão de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Diccor), as investigações começaram em 2021, quando a profissional tentou cooptar um preso que tinha uma flexibilidade de andar dentro do presídio de segurança máxima para ele entregar um celular a outro preso e, em troca, ele receberia R$ 5 mil. 

 Na época dos fatos, o detento informou à Secretaria de Justiça (Sejus) sobre a proposta e foram cumpridos mandados de busca e apreensão na casa da acusada e o caso seguiu na Justiça.

A juíza responsável pela sentença determinou o cumprimento de medidas alternativas à prisão, entre elas o uso de tornozeleira eletrônica.     

Contudo, mesmo com a decisão, a advogada continuou na prática criminosa de levar celulares aos presídios e passar informações para presos, que também faziam parte do grupo.

A Polícia Civil concluiu nas investigações que ela era uma das integrantes de uma organização criminosa, responsável por passar informações, por meio de bilhetes, entre outros integrantes presos e os que estavam na rua. 

O delegado informou que o motivo da prisão se deu em virtude do descumprimento das ordens judiciais. Detalhes sobre o caso seguem em segredo de Justiça, de acordo com a PCES.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: