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Entretenimento

Casaca faz live em clima de festa de 20 anos


Imagem ilustrativa da imagem Casaca faz live em clima de festa de 20 anos
|  Foto: Divulgação


Os meninos do Casaca estavam no pique, preparando a festa musical em comemoração pelos 20 anos de banda, quando a pandemia da Covid-19 alterou o ritmo de todos.

“Tenho 47 anos! Para mim, não dá para ficar dando bobeira. Precisamos respeitar as orientações, ficar em casa”, ressalta o vocalista do Casaca, Renato Casanova, justificando, ao AT2, a pausa das idas ao estúdio para finalizar o disco.

Uma maturidade conquistada com os anos de estrada. Viu todo esse tempo do grupo passar? “Pra gente, a Banda Casaca é como uma escola, aprendemos tudo. Dá para ter uma vida dentro dessa história. Esses 20 anos representam um grande passo da nossa vida, é nossa estrutura. Casaca levou a gente para fora. Adquirimos novos conhecimentos que nem passavam pela nossa ideia de um dia ter. Tivemos acesso a culturas diferentes. Casaca é o nosso sangue, coração, vida. Por isso, consegue ter esse tempo todo”, explica, com orgulho, o vocalista.

“Casaca é um projeto de bem-estar, de família, e as pessoas se sentem muito à vontade”, afirma.

Com toda essa história e a vontade de ter cada vez mais a galera curtindo junto, o título do oitavo CD da banda não poderia ser outro: “Celebração”. O álbum, com produção de Rodolfo Simor, não tem previsão para lançamento.

“Celebração” é também o nome de uma das faixas do disco, que, segundo Casanova, chama a galera para curtir uma congada.
“Esse disco é para festejar mesmo! Pensamos muito nesse projeto, ouvimos muitas coisas, mas sempre voltamos para o nosso conceito”, ressalta.

Live
Renato Casanova diz que, mesmo sem ir ao estúdio, sem fazer shows presenciais, a banda Casaca tem lançado algumas faixas do “Celebração”, em lives. E, por falar nisso, a próxima será na sexta (29), às 20h.

Entre as novidades estão “Celebração”, “Morena”, “Do Teu Jeito” e “Coração Fértil”. “'Morena' está bem tocada no Rio de Janeiro e em São Paulo”, destaca Renato.


Renato Casanova | Músico “Eu sou babão total!”


AT2: Assim como Casaca, André Prando e Silva estão levando a música capixaba para fora. Mas tem a galera das antigas, como Sérgio Sampaio, Nara Leão... E, nesse meio tempo, Manimal, Dead Fish, Pé do Lixo. Há uma retomada da música capixaba no circuito cultural?
Renato Casanova: Vejo que o Espírito Santo sempre esteve lá fora, apesar do eixo Rio-São Paulo. É difícil. Mas o nosso Estado sempre teve essa coisa “underground” do negócio, não sei se como uma característica ou como a coisa é conduzida. Não tem essa coisa popular, de TV.

O André Prando está criando um alicerce enorme. Não por essa via popular, pão de padaria. As bases dele foram construídas com participações em festivais, com seus trabalho sendo mostrado de outras formas.

E o Silva...
É um grande gênio que saiu lá de Gurigica. Fui ter contato com ele depois. A equipe do Casaca foi trabalhar com ele, numa parada que tivemos. Ele estava ansioso para conhecer o congo e o Igor Baiano trouxe ele até a Barra do Jucu. Isso há uns 5 anos. E começou uma amizade. Ele me convidou para uns shows...

Lembro que, quando ele começou a cantar, vi o nome dele em um evento com outras bandas daqui, e minha filha caçula, a Ananda, pediu para levá-la. Lá, ganhou um LP dele e me disse que tinha ganhado um “quadro do Silva”. (Risos) Está pregado na parede do quarto dela.

Nessa leva de capixabas, também tem o Gustavo Macacko, que está lá fora, fazendo um trabalho superpositivo com Gabriel O Pensador e outras parcerias. Sou fã de Carlos Papel, de como compõe, canta. Lula de Vitória também é outro nome importante.

Por falar em talento, sua filha, a Ananda Kumaira, de 15 anos, compôs “A Namoradeira”, que está no “Celebração”. Como foi?
Eu sou babão total! Aconteceu! Desde pequena, ela curte música. Estuda diariamente violão, ukulelê. Curte uma vibe João Gilberto, Marisa Monte...

Agora, sobre a música, um dia estava pegando as letras para fazer a melodia quando vi a canção no computador e não me lembrava dela. Que doideira! Mas, de qualquer forma, fiz a melodia.

Um dia, minha filha tocou essa canção em uma roda de amigos. Eu disse: “Essa música é minha!”! E ela, depressa, respondeu: “Não, é minha”. Então, achei o compositor da música. (Risos)


Serviço


Casaca 20 anos
O quê: Live da Banda Casaca, com sucessos e músicas do novo trabalho, dentro do Laguna Festival
Quando: Próxima sexta (29), às 20h, com transmissão pelo Instagram @bandacasaca

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