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Brasil

'Vi corpos e roupas', diz homem que ajudou casal a sair de onde caiu avião

Vigilante e ex-militar do Exército Luiz Cláudio Vieira afirmou ter sido a primeira pessoa a presenciar a tragédia


Imagem ilustrativa da imagem 'Vi corpos e roupas', diz homem que ajudou casal a sair de onde caiu avião
Queda do avião matou 62 pessoas |  Foto: Divulgação/Secretaria de Segurança de São Paulo

Um morador do Residencial Recanto Florido, onde caiu o avião da Voepass na última sexta-feira (9), disse ter visto corpos e roupas no local do acidente que vitimou 62 pessoas em Vinhedo (SP).

O vigilante Luiz Cláudio Vieira, 45, afirmou ter sido a primeira pessoa a presenciar a tragédia. Ex-militar do Exército com experiência em missões no Haiti, relatou à Polícia Civil ter pulado o muro de uma vizinha para ter acesso mais rapidamente ao quintal onde caiu o avião.

Vieira informou ter visto uma senhora usando uma mangueira para tentar apagar as chamas após a explosão. Ele disse ter retirado de lá a moradora, o marido dela e uma funcionária da casa em uma ação que durou de dois a três minutos.

"Eu saí correndo e pulei o muro da vizinha que tinha acesso para o quintal onde caiu o avião. Na casa, o morador estava meio desorientado. Só disse ter visto uma bola de fogo pela janela. Ele achava que era um helicóptero. Eu cheguei e falei: 'caiu um avião aqui, vamos sair bem rápido'. Eles só pediram para pegar alguns pertences. Saíram de lá esse senhor, a esposa, a funcionária da família e um cachorro."

"Vi corpos e roupas. Mas os orientei a passar reto sem olhar para que não ficassem com aquela imagem na cabeça", disse Luiz Cláudio Vieira.

OUTRA EXPLOSÃO

No momento da saída, Luiz Cláudio diz ter presenciado o momento de uma segunda explosão. Pode ter sido da própria aeronave ou dos dois carros atingidos após a queda.

Em seguida, começaram a aparecer outras pessoas no local. "Algumas delas filmavam a cena. Mas a principal reação das pessoas foi de desespero. Todo mundo gritando sem saber o que fazer", disse Luiz Cláudio.

Vieira disse ter presenciado a chegada de uma ambulância, da Polícia Civil, da Guarda Municipal e de bombeiros. Foi quando se afastou do local onde caiu o avião e voltou para a sua casa para tentar acalmar a esposa.

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