X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Brasil

Valor do imóvel do Minha Casa, Minha Vida sobe para R$ 350 mil

A medida visa ajustar o programa habitacional para o perfil das famílias que passaram a entrar na nova versão do Minha Casa, Minha Vida


O Conselho Curador do FGTS ampliou nesta terça-feira (20) o valor máximo do imóvel do Minha Casa, Minha Vida para R$ 350 mil. Antes, esse teto era de R$ 264 mil.

O Conselho é a instância responsável por determinar como os recursos do fundo são aplicados.

Veja mais notícias Nacionais aqui

A nova versão do programa, que foi relançado em fevereiro, aumentou o limite de renda para a família poder acessar o financiamento habitacional.

A faixa 1 é voltada para famílias com renda bruta mensal de até dois salários mínimos, o equivalente a R$ 2.640. As regras estabelecem ainda que a faixa 2 atende famílias com renda de de R$ 2.640,01 a R$ 4.400; e a faixa 3, famílias que recebem todos os meses de R$ 4.400,01 a R$ 8.000.

O teto do valor do imóvel de R$ 350 mil vale para a faixa 3.

Essa medida, segundo integrantes do governo, visa ajustar o programa habitacional para o perfil das famílias que passaram a entrar na nova versão do Minha Casa, Minha Vida, além da necessidade para acomodar o aumento dos custos da construção civil.

O presidente Lula (PT) pediu que o Ministério das Cidades, responsável pelo programa, estude uma maneira para que famílias com renda de até R$ 10 mil ou R$ 12 mil mensais possam acessar o Minha Casa, Minha Vida.

Para isso, o governo passou a avaliar propor nos próximos meses ao Conselho do FGTS mais uma elevação do teto do preço do imóvel, que poderá ser entre R$ 500 mil e R$ 600 mil, como antecipou a Folha.

Durante a reunião do Conselho desta terça, o Ministério das Cidades apresentou dados, de 2019, que apontam um déficit habitacional de 5,8 milhões de residências no país –isso está concentrado nas famílias de mais baixa renda.

Por isso, o governo conseguiu aprovar no Conselho um aumento no subsídio para beneficiários do programa. Isso poderá reduzir ou mesmo zerar o valor da entrada que uma família de baixa renda precisa pagar para conseguir participar do Minha Casa, Minha Vida.

Desde 2017, o subsídio era de R$ 47,5 mil, o que equivalia a cerca de 50 salários mínimos, em valores da época.

A proposta, que foi aprovada pelo Conselho, reajusta esse subsídio para R$ 55 mil –cerca de 41 salários mínimos

Outra medida foi a redução de juros para famílias do Faixa 1. Antes, era de 4,25% ao ano para as regiões Norte e Nordeste –e caiu para 4% ao ano.

Nas demais regiões, a queda foi de 4,5% para 4,25% ao ano.

Leia mais:

STF retoma análise do piso salarial da enfermagem nesta sexta

Caixa paga Bolsa Família com novo adicional de R$ 50 a NIS de final 2

Voos para desembarque no Rio somente pelo Galeão

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: