X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Brasil

Só 8% das cidades abordam questões raciais


Ouvir

Escute essa reportagem

Apenas 7,9% das secretarias municipais de Educação do País abordam a temática étnico-racial na formação dos professores, gestores, diretores e coordenadores escolares com regularidade (pelo menos uma vez a cada 15 dias).

Os dados fazem parte da pesquisa Percepções e Desafios dos Anos Finais do Ensino Fundamental nas redes municipais de ensino, realizada pela União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e Itaú Social, entre maio e junho do ano passado. Foram ouvidas 3.329 redes municipais de ensino (60% do total do País), que concentram 3,4 milhões de alunos de anos finais do ensino fundamental (6.º ao 9.º ano).

Na maioria das redes de ensino, a abordagem sobre questões étnico-raciais é ainda mais esporádica na formação para professores. Em 32,8% delas, a discussão sobre o tema ocorre apenas uma vez por ano. Em 19,8%, o assunto simplesmente não foi abordado ao longo do ano.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: